quinta-feira, 26 de março de 2015

CRIME HEDIONDO JAIR BOLSONARO

REAJA BRASIL!; com a finalidade de ser apresentado um PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR, AGRAVANDO, AUMENTANDO AS PENAS E TORNANDO “CRIME HEDIONDO” os crimes praticados contra agentes da lei.

Para: Câmara dos Deputados

Nós, abaixo assinados, com fundamento no art. 61, § 2º, da Constituição Federal e art.13 e 14 da Lei Federal nº 9.709, de 18/11/1998, conclamamos a Câmara dos Deputados a que dê seguimento à proposta de lei de Iniciativa Popular adiante descrita, com qual pretendemos que os crimes praticados contra agentes da lei sejam considerados crimes hediondos e tenham suas penas aumentadas no Código Penal.
A proposta resumida tem a seguinte redação:
“Consideram-se crimes hediondos, devendo ter suas penas aumentadas, os crimes praticados contra servidor público integrante dos órgãos referidos nos incisos I a V do art. 144 da Constituição Federal (Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária Federal, Polícias Civis, Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares); Guardas Municipais; Ministério Público; Defensoria Pública; Poder Judiciário e Agentes do Sistema Penitenciário, no exercício da função ou em razão dela, ou contra seu cônjuge, ascendente ou descendente ou parente até terceiro grau, com a intenção de intimidar o servidor.”

TEXTO NA ÍNTEGRA:
“Projeto de Lei Nº , de 2012
Dá nova redação a dispositivos do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal e da Lei nº8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre crimes hediondos.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Artigo 1º - Os artigos 61, 145 e 146 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:
I - [...]
II – ter o agente cometido o crime:
[...]
m) contra servidor público integrante dos órgãos referidos nos incisos I a V do art. 144 da Constituição Federal; Guardas Municipais; Ministério Público; Defensoria Pública; Poder Judiciário e
Agentes do Sistema Penitenciário, no exercício da função ou em razão dela, contra seu cônjuge, ascendente ou descendente ou parente até terceiro grau, com a intenção de intimidar o servidor.”
(NR)
“Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
Pena - prisão, de um a quatro anos.
§ 1º - As penas aplicam-se cumulativamente e em dobro, quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas, há emprego de armas, ou for praticado contra servidor público integrante dos órgãos referidos nos incisos I a V do art. 144 da Constituição Federal; Guardas Municipais; Ministério Público; Defensoria Pública; Poder Judiciário e Agentes do Sistema Penitenciário, no exercício da função ou em razão dela, contra seu cônjuge, ascendente ou descendente ou parente até terceiro grau, com a intenção de intimidar o servidor.” (NR)
[...]
“Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave:
Pena - prisão, de seis meses a dois anos.
§ 1º - A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até 2/3 (dois terços), quando o crime for praticado contra servidor público integrante dos órgãos referidos nos incisos I a V do art. 144 da Constituição Federal; Guardas Municipais; Ministério Público; Defensoria Pública; Poder Judiciário e Agentes do Sistema Penitenciário, no exercício da função ou em razão dela, contra seu cônjuge, ascendente ou descendente ou parente até terceiro grau, com a intenção de intimidar o servidor.
§ 2º - Somente se procede mediante representação, exceto quanto às pessoas previstas no parágrafo anterior, hipótese em que a ação será incondicionada”. (NR)
Artigo 2º - O parágrafo único do artigo 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Parágrafo único - Considera-se também hediondo o crime de genocídio previsto nos arts. 1º, 2º e 3º da Lei nº 2.889, de 1º de outubro de 1956, tentado ou consumado, bem como os crimes de homicídio (art. 121, § 2º, I, II, III, IV e V) e de lesão corporal (art. 129, § 1º, I, II, III e IV e § 2º, I, II, III, IV e V) do Código Penal, cometido contra servidor público integrante dos órgãos referidos nos incisos I a V do art. 144 da Constituição Federal; Guardas Municipais; Ministério Público; Defensoria Pública; Poder Judiciário e Agentes do Sistema Penitenciário, no exercício da função ou em razão dela, contra seu cônjuge, ascendente ou descendente ou parente até terceiro grau, com a intenção de intimidar o servidor.” (NR)
Artigo 3º - O § 2º do artigo 2º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação:
“§ 2 - A progressão de regime, no caso dos condenados aos crimes previstos neste artigo, dar-se-á na seguinte conformidade:
I - após o cumprimento de 3/5 (três quintos) da pena, se o apenado for primário, e de 4/5 (quatro quintos), se reincidente;
II – após o cumprimento de 4/5 (quatro quintos) da pena, se o crime foi praticado contra as pessoas a que se refere o parágrafo único do art. 1º desta lei.” (NR)
Artigo 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

O Deputado Major Olímpio, recomenda às Associações de Classe em cada Estado: " ORGANIZE EM SEU ESTADO AÇÕES NESTE SENTIDO, COLHAM TAMBÉM EM PAPEL OS ABAIXOS ASSINADOS DE INICIATIVA POPULAR, MULTIPLIQUE ESTE MODELO, MAIS NÃO DEIXEM DE SOMAREM NESTA LUTA..
JUNTEM AS PLANILHAS ASSINADAS E EMVIEM VIA -CORREIO-
Av. PEDRO ALVARES CABRAL, 201- IBIRAPUERA- S.PAULO- S.P.
SALA T-49- FONE 011- 3886-6374/3889-9044 CEP 04097-900 

quarta-feira, 25 de março de 2015

HERÓDOTO

Heródoto (em grego, Ἡρόδοτος - Hēródotos, na transliteração) foi um geógrafo e historiador grego, continuador de Hecateu de Mileto, nascido no século V a.C. (485?–420 a.C.) em Halicarnasso (hoje Bodrum, na Turquia).
Foi o autor da história da invasão persa da Grécia nos princípios do século V a.C., conhecida simplesmente como As histórias de Heródoto. Esta obra foi reconhecida como uma nova forma de literatura pouco depois de ser publicada.
Antes de Heródoto, tinham existido crônicas e épicos, e também estes haviam preservado o conhecimento do passado. Mas Heródoto foi o primeiro não só a gravar o passado mas também a considerá-lo um problema filosófico ou um projeto de pesquisa que podia revelar conhecimento do comportamento humano. A sua criação deu-lhe o título de "pai da história" e a palavra que utilizou para o conseguir, historie, que previamente tinha significado simplesmente "pesquisa", tomou a conotação atual de "história".
A obra Histórias foi frequentemente acusada no velho mundo de influenciável, imprecisa e plagiária. Ataques semelhantes foram preconizados por alguns pensadores modernos, que defendem que Heródoto exagerou na extensão das suas viagens e nas fontes criadas. Contudo, o respeito pelo seu rigor tem aumentado na última metade do século, sendo atualmente reconhecido não apenas como pioneiro na história, mas também na etnografia e antropologia.
Vale ressaltar sua contribuição aos estudos geográficos, por esse feito a revista de geografia geopolítica, de maior tiragem na França, fundada pelo famoso geógrafo Yves Lacoste leva seu nome.
Provavelmente escritas entre 450 e 430 a.C., as Histórias foram posteriormente divididas em 9 livros, intituladas segundo os nomes das musas, pelos eruditos alexandrinos. Por volta de 445 a.C., segundo consta, Heródoto fez leituras públicas de sua obra em Atenas.
Quanto ao conteúdo, os primeiros seis livros relatam o crescimento do Império Aquemênida. Começam com uma introdução do primeiro monarca asiático a conquistar as cidades-estado gregas e o verdadeiro tributo, Creso da Lídia. Creso perdeu o reinado para Ciro, o Grande, o fundador do Império Aquemênida. As primeiras seis obras acabam com a derrota dos persas em 490 a.C., na batalha de Maratona, que constituiu o primeiro retrocesso no progresso imperial.
Os últimos três livros descrevem a tentativa do rei persa Xerxes I de vingar dez anos mais tarde a derrota persa em Maratona e absorver a Grécia no Império Aquemênida.Histórias acaba em 479 a.C. com a expulsão na batalha de Plateias e o recuo da fronteira do Império Aquemênida para a linha costeira da Anatólia.
No que diz respeito à vida de Heródoto, sabe-se que foi exilado de Halicarnasso após um golpe de estado frustrado contra a dinastia no poder em que estava envolvido, retirando-se para a ilha de Samos. Parece nunca ter regressado a Halicarnasso, embora em Histórias pareça sentir orgulho de sua cidade natal e da respectiva sátrapa,Artemísia I de Cária.

Numa determinada altura tornou-se um
 logios – isto é, um recitador de prosa logai ou histórias – cujos temas baseavam-se em contos de batalhas, maravilhas de países distantes e outros acontecimentos históricos. Fez roteiros das cidades gregas e dos maiores festivais atléticos e religiosos, onde dava espetáculos pelos quais esperava pagamento. Em 431 a.C., a guerra do Peloponeso rebentou entre Atenas e Esparta. Poderá ter sido esse conflito, que dividiu o mundo grego, que o inspirou a reunir logoi numa narrativa contínua – Histórias – centrada no progresso imperial da Pérsia interrompido pela aliança entre Atenas e Esparta.Deve ter sido durante o exílio que empreendeu as viagens que descreve em Histórias. Estas viagens conduziram-no ao EgiptoPrimeira CatarataBabilóniaUcrâniaItália e Sicília. Heródoto refere uma conversa com um informador em Esparta, e muito certamente terá vivido durante um determinado período em Atenas. Nesta, registou as tradições orais das famílias proeminentes, em especial, a Alcmeônidas, à qual Péricles pertencia do lado materno. Mas os Atenienses não aceitavam os estrangeiros como cidadãos, e quando Atenas apoiou a colônia de Túrio na aniquilação de Itália em 444 a.C., Heródoto tornou-se colono. Desconhece-se se lá morreu ou não.

















RETRATO PICTÓRICO

retrato pictórico é um gênero da pintura, com o objetivo de representar a aparência visual do sujeito, em geral um ser humano, embora também possam ser representados animais. Os retratistas trabalham quer por encomenda, tanto de pessoas públicas quanto de particulares, quer inspirados pela admiração e pelo afeto para o protagonista. Amiúde são documentos de família ou de Estado, bem como lembranças da pessoa retratada. Quando o artista se retrata a si mesmo trata-se de um autorretrato.
Historicamente eram representados os ricos e poderosos, mas com o tempo difundiu-se entre a classe média a encomenda de retratos pelas famílias e colegas. Ainda atualmente, persiste a pintura de retrato como encomenda de governos, corporações, associações ou indivíduos.
Dentro da hierarquia dos gêneros, o retrato tem uma postura ambígua e intermédia; por um lado, representa a uma pessoa feita a semelhança de Deus, mas pelo outro lado, trata-se de glorificar a vaidade de uma pessoa.

Técnica e prática Um retrato bem executado deve representar a essência interior do sujeito do ponto de vista do artista e não apenas a aparência externa. Como afirmou Aristóteles, "O objetivo da arte não é apresentar a aparência externa das coisas, senão o seu significado interno; pois isto, e não a aparência e o detalhe externos, constitui a autêntica realidade". Os artistas podem esforçar-se por um realismo fotográfico ou um parecido impressionista, mas não se trata de uma caricatura, que visa revelar o caráter através da exageração dos traços físicos. O artista em geral procura um retrato representativo, como afirmou Edward Burne-Jones: "A única expressão permitida na grande retratística é a expressão do caráter e da qualidade moral, nada temporário, efêmero ou acidental".

Na maior parte dos casos isto dá como resultado uma aparência séria, uma olhada fixa de lábios apertados, sendo historicamente raro que se encontre para além de um leve sorriso. Ou como expressou Charles Dickens, "somente há duas classes de retratos pictóricos: o sério e o do pequeno sorriso". Até mesmo com estas limitações, é possível conseguir uma ampla gama de sutis emoções, de uma ameaça tranquila a um amável contente. Se a boca se mantiver relativamente neutral, criar-se-á grande parte da expressão facial através dos olhos e da sobrancelha. Como afirma o escritor e artista Gordon C. Aymar, "os olhos são o lugar no qual é vista a informação mais completa, fiável e pertinente" sobre o sujeito. E a sobrancelha pode registrar, "quase elas por si sós, maravilha, pena, medo, dor, cinismo, concentração, nostalgia, desagrado e esperança, em infinitas variações e combinações".
O protagonista pode ser representado de corpo inteiro, meio corpo, cabeça e ombros ou cabeça, bem como de perfil, meio volto, três quartos ou de frente, recebendo a luz de diversas direções e ficando em sombra partes diferentes. Ocasionalmente, os artistas criaram retratos com múltiplos pontos de vista, como com o Triplo retrato de Carlos Iefetuado por Anton van Dyck. Há até mesmo alguns retratos nos que não se vê o rosto do sujeito; exemplo disso é Christina's World (1948), de Andrew Wyeth, no que a postura da garota deficiente volta de costas integra-se com a ambientação na que se encontra para expressar a interpretação do artista.

terça-feira, 24 de março de 2015

PONTE DO MOJU ESTARÁ PRONTA LOGO LOGO



Iran Lima: “Já são cinco meses de obras paradas da ponte do Rio Moju”
Deputado do PMDB anuncia manifestação popular no próximo dia 23 de março, quando completa um ano do desabamento da ponte.

O deputado Iran Lima (PMDB) criticou o abandono, por parte do governo do Estado, das obras da ponte sobre o Rio Moju, que desabou após ser atingida por uma balsa. Iran revelou que o sentimento é de desespero com os prejuízos que o atraso nas obras está causando aos empresários e moradores de toda a região Sul e Sudeste do Pará; e anunciou uma manifestação no próximo dia 23 para cobrar providências do governo do Estado.
“Mais uma semana se passou a nada das obras continuarem. Já são cinco meses de obras paradas. Esta é uma situação que não pode permanecer. Muitas empresas fizeram seus planos contando com a infraestrutura de acesso e agora já não querem mais implantar seus projetos na região. Corremos um risco de retrocesso e grandes prejuízos à população”, disse Iran.
O deputado explicou que o atraso prejudica empresas que se instalam tanto na Transamazônica quanto na PA-150. “Um dos portos mais próximos, tanto dos Estados Unidos quanto da Europa é o porto de Vila do Conde, mas o acesso fica impossível sem a ponte. Isto é um grande descaso e inoperância do governo; e traz prejuízos ao desenvolvimento do Estado e à população do Pará”, afirmou.
Durante a audiência pública que discutiu a prestação de contas do governo do Estado, referente ao último bimestre de 2014, o secretário de Planejamento, José Colares, informou que a seguradora da ponte pagou entre janeiro e fevereiro cerca de R$ 13 milhões de reais ao governo do Estado, a título de indenização. “No entanto, o próprio governo informou imediatamente que este dinheiro não servirá para dar continuidade às obras, mas somente para pagar as despesas com o aluguel de balsas para fazer o transporte. O valor é de cerca de um terço do valor das obras de recuperação da ponte, mas infelizmente não será usado para esta finalidade”, disse Iran.
Iran Lima também anunciou que, no próximo dia 23 de março, quando completa-se um ano de desabamento da ponte, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Moju, o Sindicato dos Empregados de Empresas Rurais de Moju, o Sintepp e outras entidades, juntamente com a população do Moju estão se organizando para fazer uma manifestação para cobrar providências do governo. “Além da manifestação, eu já solicitei uma audiência pública para trazer os secretários de Planejamento e de Transportes para prestar esclarecimentos sobre os recursos encaminhados pela seguradora ao Estado e sobre o andamento das obras e seu cronograma”, disse Iran.

JATENE FAZ HELDER ESPERAR E O BRASIL ATRASAR

Iniciei uma rodada de reuniões com os governadores dos cinco estados com as maiores potências da aquicultura nacional, para falar sobre oportunidades de aumento da produção no setor. Ontem, em São Paulo, reuni com o governador do Estado, Geraldo Alckmin, onde tratamos sobre Licenciamento Ambiental, para realizarmos uma ação conjunta entre Ministério e Governo do Estado, que vai autorizar pedidos de regularização de aquicultores paulistas já protocolados no MPA. Ainda visitei os Terminais Pesqueiros Públicos de Cananéia e Santos. Na seqüência reúno com os governadores de Goiás, Marcone Perilo; Minas Gerais, Fernando Pimentel; Bahia, Rui Costa e Ceará, Camilo Santana, que já confirmaram audiência. Ainda estou no aguardo da confirmação do governador do Pará, Simão Jatene.


HELDER EM SANTOS

Iniciei uma rodada de reuniões com os governadores dos cinco estados com as maiores potências da aquicultura nacional, para falar sobre oportunidades de aumento da produção no setor. Ontem, em São Paulo, reuni com o governador do Estado, Geraldo Alckmin, onde tratamos sobre Licenciamento Ambiental, para realizarmos uma ação conjunta entre Ministério e Governo do Estado, que vai autorizar pedidos de regularização de aquicultores paulistas já protocolados no MPA. Ainda visitei os Terminais Pesqueiros Públicos de Cananéia e Santos. Na seqüência reúno com os governadores de Goiás, Marcone Perilo; Minas Gerais, Fernando Pimentel; Bahia, Rui Costa e Ceará, Camilo Santana, que já confirmaram audiência. Ainda estou no aguardo da confirmação do governador do Pará, Simão Jatene.


HELDER NA CANANÉIA

Iniciei uma rodada de reuniões com os governadores dos cinco estados com as maiores potências da aquicultura nacional, para falar sobre oportunidades de aumento da produção no setor. Ontem, em São Paulo, reuni com o governador do Estado, Geraldo Alckmin, onde tratamos sobre Licenciamento Ambiental, para realizarmos uma ação conjunta entre Ministério e Governo do Estado, que vai autorizar pedidos de regularização de aquicultores paulistas já protocolados no MPA. Ainda visitei os Terminais Pesqueiros Públicos de Cananéia e Santos. Na seqüência reúno com os governadores de Goiás, Marcone Perilo; Minas Gerais, Fernando Pimentel; Bahia, Rui Costa e Ceará, Camilo Santana, que já confirmaram audiência. Ainda estou no aguardo da confirmação do governador do Pará, Simão Jatene.


terça-feira, 17 de março de 2015

SINTEPP DO PARÁ INFORMA AOS PROFESSORES

Finalmente o governo recebeu o Sintepp em audiência. A mesma ocorreu na tarde/noite
de ontem (16) na Seduc e contou com a presença do secretário de Educação, Helenilson
Pontes, e de Alice Viana, secretária de Administração. O Sintepp foi representado pela
Coordenação Estadual e comissão de trabalhadores. Observe abaixo os principais pontos
debatidos: Eleição direta para direção de escola O governo afirmou que reconhece a lei
 nº 7.855, de 12/05/2014, e irá nomear os diretores eleitos em que o processo foi feito de
acordo com o que estabelece a referida lei e deverá apresentar uma minuta de portaria ao
Sintepp estabelecendo prazos para que sejam realizadas eleições em todo o estado a partir
de abril para as escolas que estão aptas, tendo agosto como prazo para as escolas que não 
estão dentro dos critérios exigidos pela lei, sendo que estas terão o prazo de abril a julho para 
serem regularizadas; Merenda escolar O governo está enviando os estoques que possui e 
deve regularizar, em abril, a aquisição e distribuição das novas remessas; Reforma nas escolas 
No que diz respeito ao convênio com o BID, a SEDUC respondeu que está em processo de 
estruturação de projetos que possam viabilizar a materialização dos recursos do banco, sendo 
que está implementando reformas e novas construções em 25 unidades. Entendemos que pela 
morosidade de se captar recursos do BID e trâmites burocráticos do processo, o governo já justifica 
que muitas escolas continuarão com problemas em suas estruturas físicas; Lotação 2015 
O Sintepp pontuou que a orientação sobre a lotação de 2015 encaminhada pela Seduc para as
escolas aponta para um processo de início de ano letivo conturbado, uma vez que irá reduzir 
remuneração do professor devido à exigência de se lotar no máximo 150h de regência, bem como 
os alunos ficarão sem aulas uma vez que os professores não poderão extrapolar carga horária. 
Fomos bastante incisivos neste ponto, uma vez que o governo não realizou concurso público para tanto.
O governo inicialmente tentou transferir responsabilidades para as direções de escolas, no entanto
teve que reconhecer que suas orientações foram equivocadas. Neste sentido ficou acordado que no 
mês de março não haverá mudança de lotação, assegurando a mesma remuneração de 2014 
e que a Seduc enviará nova orientação às escolas permitindo a extrapolação de carga horária, 
desde que haja necessidade de professores; Pagamento do Piso de 2015 O governo apresentou 
um conjunto de dificuldades orçamentárias, lei de responsabilidade fiscal, além de outros discursos 
desta natureza. O mesmo apresentado de forma orquestrada por todos os prefeitos e os governadores, 
citando a crise econômica. Com tudo o governo informou que pagará o piso a partir de abril e que até 
o dia 15 do referido mês, apresentará uma proposta de pagamento parcelado do retroativo. 
Os demais pontos no tocante as reivindicações econômicas (atualização do PCCR, reajuste do 
auxilio alimentação, PCCR unificado e outros) ficaram para serem discutidos em abril. O Sintepp 
convoca todos os trabalhadores em educação para a grande marcha em defesa da educação pública 
que ocorrerá no próximo dia 19/03, com concentração em Belém a partir das 9h, na Praça da Leitura 
(São Brás). No dia 20 a categoria reunirá em assembleia geral para avaliar o indicativo de greve. 
Mesmo diante das justificativas do secretário de Educação de que está assumindo recentemente 
a pasta, o Sintepp lembra que o governo não é novo, portanto deveria ter solução para os problemas 
da educação. Por isso a presença de todos na paralisação de 19.03 e na assembleia do dia 20 é mais 
do que necessário. Não podemos permitir que o governo retire deliberadamente nossos direitos. 
Só avança quem luta!
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segunda-feira, 16 de março de 2015

UBALDO E NÓS

Texto de João Ubaldo Ribeiro.
"Precisa-se de Matéria Prima para construir um País"
A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique.
Agora alguns dizem que Lula não serviu e que Dilma não serve. E o que vier depois de Lula e Dilma também não servirá para nada...
Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsaque foi o Lula.
O problema está em nós.
Nós como POVO.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a "ESPERTEZA“é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se não fosse roubo, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito.
Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano.
Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.
O povo saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas, dirige após consumir bebida alcoólica, pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho, quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes, compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve, se falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
E quer que os políticos sejam honestos.
O Brasileiro reclama de quê, afinal?
Aqui nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar o que não tem, encher o saco do que tem pouco e beneficiar só a alguns.
Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre.
Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes.
Como "Matéria Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres de que nosso País precisa.
Esses defeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte...
Entristeço-me.
Porque, ainda que Dilma renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que a suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor. Mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, Lula e nem a Dilma, nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados...
Igualmente sacaneados!
É muito gostoso ser brasileiro.
Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias.
Nós temos que mudar! Um novo governante com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada..
Está muito claro...
Somos nós os que temos que mudar.
Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO
ME OLHAR NO ESPELHO.

ME OLHANDO NO ESPELHO

Texto de João Ubaldo Ribeiro.
"Precisa-se de Matéria Prima para construir um País"
A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique.
Agora alguns dizem que Lula não serviu e que Dilma não serve. E o que vier depois de Lula e Dilma também não servirá para nada...
Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsaque foi o Lula.
O problema está em nós.
Nós como POVO.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a "ESPERTEZA“é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se não fosse roubo, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito.
Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano.
Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.
O povo saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas, dirige após consumir bebida alcoólica, pega atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho, quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10, pede nota fiscal de 20.
Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes, compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve, se falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
E quer que os políticos sejam honestos.
O Brasileiro reclama de quê, afinal?
Aqui nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar o que não tem, encher o saco do que tem pouco e beneficiar só a alguns.
Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre.
Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes.
Como "Matéria Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres de que nosso País precisa.
Esses defeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte...
Entristeço-me.
Porque, ainda que Dilma renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que a suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor. Mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, Lula e nem a Dilma, nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados...
Igualmente sacaneados!
É muito gostoso ser brasileiro.
Mas quando essa brasilinidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias.
Nós temos que mudar! Um novo governante com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada..
Está muito claro...
Somos nós os que temos que mudar.
Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO
ME OLHAR NO ESPELHO.

TODOS SOMOS SUJEITO DA HISTÓRIA, MANIFESTAÇÃO NO BRASIL

Carlos Drummond de Andrade: 


Esse é tempo de partido,
tempo de homens partidos.
Em vão percorremos volumes,
viajamos e nos colorimos.
A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua.
Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos.
As leis não bastam. Os lírios não nascem
da lei. Meu nome é tumulto, e escreve-se
na pedra.
(...)
A escuridão estende-se mas não elimina
o sucedâneo da estrela nas mãos.
Certas partes de nós como brilham! São unhas,
anéis, pérolas, cigarros, lanternas,
são partes mais íntimas,
e pulsação, o ofego,
e o ar da noite é o estritamente necessário
para continuar, e continuamos”.



MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO
Adeus ao Partido dos Trabalhadores

Sandra Starling

Ao tempo em que lutávamos para fundar o PT e apoiar o sindicalismo ainda “autêntico” pelo Brasil afora, aprendi a expressão que intitula este artigo. Era repetida a boca pequena pela peãozada, nas portas de fábricas ou em reuniões, quase clandestinas, para designar a opressão que pesava sobre eles dentro das empresas.Tantos anos mais tarde e vejo a mesma frase estampada em um blog jornalístico como conselho aos petistas diante da decisão tomada pela Direção Nacional, sob o patrocínio de Lula e sua candidata, para impor uma chapa comum PMDB/PT nas eleições deste ano em Minas Gerais. É com o coração partido e lágrimas nos olhos que repudio essa frase e ouso afirmar que, talvez, eu não tenha mesmo juízo, mas não me curvarei à imposição de quem quer que seja dentro daquele que foi meu partido por tantos e tantos anos. Ajudei a fundá-lo, com muito sacrifício pessoal; tive a honra de ser a sua primeira candidata ao governo de Minas Gerais em 1982. Lá se vão vinte e oito anos! Tudo era alegria, coragem, audácia para aquele amontoado de gente de todo jeito: pobres, remediados, intelectuais, trabalhadores rurais, operários, desempregados, professores, estudantes. Íamos de casa em casa tentando convencer as pessoas a se filiarem a um partido que nascia sem dono, “de baixo para cima”, dando “vez e voz” aos trabalhadores. Nossa crença abrigava a coragem de ser inocente e proclamar nossa pureza diante da política tradicional. Vendíamos estrelinhas de plástico para não receber doações empresariais. Pedíamos que todos contribuíssem espontaneamente para um partido que nascia para não devermos nada aos tubarões. Em Minas tivemos a ousadia de lançar uma mulher para candidata ao Governo e um negro, operário, como candidato ao Senado. E em Minas (antes, como talvez agora) jogava-se a partida decisiva para os rumos do País naquela época. Ali se forjava a transição pactuada, que segue sendo pacto para transição alguma. Recordo tudo isso apenas para compartilhar as imagens que rondam minha tristeza. Não sou daqueles que pensam que, antes, éramos perfeitos. Reconheço erros e me dispus inúmeras vezes a superá-los. Isso me fez ficar no partido depois de experiências dolorosas que culminaram com a necessidade de me defender de uma absurda insinuação de falsidade ideológica, partida da língua de um aloprado que a usou, sem sucesso, como espada para me caluniar. Pensei que ficaria no PT até meu último dia de vida. Mas não aceito fazer parte de uma farsa: participei de uma prévia para escolher um candidato petista ao governo, sem que se colocasse a hipótese de aliança com o PMDB. Prevalece, agora, a vontade dos de cima. Trocando em miúdos, vejo que é hora de, mais uma vez, parafrasear Chico Buarque: “Eu bato o portão sem fazer alarde. Eu levo a carteira de identidade. Uma saideira, muita saudade. E a leve impressão de que já vou tarde.”

QUAL A SEMELHANÇA ENTRE DILMA /LULA E MARIA ANTONIETA/LUIZ XVI



DILMA/LULA e LUIZ XVI  E MARIA ANTONIETA

As causas da revolução francesa são remotas e imediatas. Entre as do primeiro grupo, há de considerar que a França passava por um período de crise financeira. A participação francesa na Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.

Luís XVI e MARIA ANTONIETA foram executados na guilhotina na praça da Revolução, já LULA E DILMA tiveram seus bonecos enforcados em JUNDIAÍ.


sábado, 14 de março de 2015

GUIA DO ESTUDANTE DO ENSINO MÉDIO

QUERIDOS ALUNOS

É com muita satisfação que estamos de volta a sala de aula, você, que tanto aspira a uma vaga no nível superior, os professores que trabalham na escola Francisco Paulo Mendes em Ananindeua, não medirão esforços para lhe oferece a possibilidade de lhe ajudar a alcançar o tão sonhado nível superior, você não deve se prender apenas ao conteúdo que será ministrado pelos seus professores, ao longo de todo o ano letivo, mas também constituído por orientações sobre os programas federais vigentes para ingresso no ensino superior, bem como os cursos ofertados pelas diversas universidades  no Pará. De acordo com a legislação nacional, o Ensino Médio é a etapa final da educação básica, ele representa um segmento na qual milhares de jovens tomarão a decisão de escolher uma carreira profissional a ser seguida num mercado de trabalho cada vez mais exigente, e competitivo que, por sua vez, nem sempre é alcançado por todos que concluem a educação básica. A jornada não é fácil, se assim o fosse teríamos uma sociedade de Intelectuais e isso é utópico, longe estamos de alcançar, pois somos milhões em um País com dimensões continentais como é o nosso, isso sem contar com milhares de imigrantes que adentram em nosso território, estamos trabalhando coesos nossa preocupação maior é você, motivo pelo qual nos obrigamos a estabelecer estratégias que possibilitem o melhor preparo de nossos alunos. Consulte o guia do estudante da SEDUC no presente documento, você encontrará, em linhas gerais, orientações sobre o novo sistema de avaliação, que será implementado, os quais estão em consonância com matriz de referência vigente do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Pois, acreditamos que você estará mais próximo da realização de seu sonho acadêmico, isto é, ingressar no curso superior com o qual, realmente, você sonha. Para esse fim, só há um propósito a ser alcançado: O ESTUDO. Porém, para que isso seja possível, você deverá estar voltado realmente para as orientações educacionais dos professores da Escola Paulo Mendes, e, por outro lado, alertamos que é de extrema importância para que você atinja o seu êxito acadêmico/profissional. Apostamos todas nossas fichas que os alunos não medirão esforços na busca por um melhor aprendizado, e acreditem estamos torcendo pelo seu sucesso. Seja bem vindo a  ESCOLA  FRANCISCO  PAULO MENDES.
Abraços fraterno


LUCINO CAMPOS