segunda-feira, 30 de setembro de 2013

PROFESSORES DO PARÁ EM GREVE


Categoria está em greve há uma semana.
Nova rodada de negociação foi agendada para esta terça, 1º.


sead professores em greve reunião belém sintepp (Foto: Reprodução/TV Liberal)Reunião de negociação com professores grevistas continua na quarta-feira (1º). (Foto: Reprodução/TV Liberal)
Não houve acordo entre governo estadual e os professores em greve. A reunião que a categoria e a Secretaria de Administração do Estado (Sead) realizada nesta segunda-feira (30) terminou sem negociação, e um novo encontro foi agendado para às 16h de terça (1º), no prédio da Sead, em Belém.
sead professores em greve reunião belém sintepp (Foto: Reprodução/TV Liberal)Professores acompanharam reunião em frente ao
prédio da Sead. (Foto: Reprodução/TV Liberal)
Os professores da rede estadual de ensino estão há uma semana em greve. Os professores não aceitaram a proposta oferecida pelo governo do Pará. Além do que foi oferecido, os manifestantes exigem o pagamento retroativo do piso nacional de 2011, já que o novo valor de R$ 1.500 só foi alterado em 2012. Eles pedem ainda a inclusão do plano de remuneração e carreiras para os demais funcionários das instituições de ensino.
Segundo Ronaldo Rocha, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp), após a nova rodada de negociações, a categoria irá realizar uma assembleia geral para deliberar sobre o fim da greve.

Luciane Hoepers quem tem boca vai a ROMA

Mulheres bonitas eram usadas por quadrilha para golpes em prefeituras
Elas convenciam os prefeitos a aplicar o dinheiro dos fundos de pensão.
Dinheiro era aplicado em investimentos criados para dar prejuízo.

Neste mês o Brasil ficou conhecendo um golpe aplicado em fundos de pensão de prefeitura. Ao todo, 22 pessoas foram presas. Segundo a Polícia Federal foram desviados R$ 50 milhões.

Para que todo o esquema funcionasse, segundo a polícia, quatro mulheres eram fundamentais. Chamadas de pastinhas, eram elas que convenciam os prefeitos a aplicar o dinheiro dos fundos. A reportagem é de Vladimir Neto e Denise Lacerda.

O grupo tinha uma vida de luxo: carros esporte, lanchas. Segundo a Polícia Federal, a quadrilha montava empresas de fachada para lavar dinheiro e teria movimentado cerca de R$ 300 milhões em um ano e meio.
Em um telefonema gravado com autorização da Justiça, um dos supostos chefes da quadrilha, o doleiro Fayed Treboulsi, conversa sobre a compra de um helicóptero. “Ele está pedindo US$ 2,4 milhões. É ano 2009”, afirma.

Em outro, o assunto é uma lancha de luxo. “Já conversei com a diretoria, dá para chegar em um desconto legal, dá para chegar em US$ 1,8 milhão”, diz.

Segundo a Polícia Federal, outro braço da quadrilha desviava dinheiro de fundos de pensão municipais. Para isso, usava mulheres bonitas para aliciar prefeitos e convencê-los a aplicar o dinheiro de fundos em investimentos criados para dar prejuízo. Em troca, os prefeitos receberiam propina.

Uma dessas mulheres, de acordo com as investigações, é Luciane Hoepers: 1,75m, olhos verdes, formada em administração de empresas. Segundo as investigações, o trabalho de Luciane era viajar pelo país e pessoalmente convencer os prefeitos.

Luciane Hoepers ficou cinco dias presa e foi indiciada pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e formação de quadrilha. Ela aceitou conversar com o Fantástico.

“Foi criado um sensacionalismo em cima das meninas que eram contratadas. Foram quatro meninas que trabalhavam, todas bonitas, bem apessoadas. Nenhum momento foi intuito de aliciamento de prefeito, ou porque tinham objetivo de seduzir prefeitos ou abrir porta para prefeitos”, conta.

Segundo Luciane a beleza facilitava o contato das meninas com os prefeitos, mas ela diz que nessas reuniões só apresentavam propostas de investimentos financeiros da empresa comandada pelo doleiro preso, Fayed.
Luciane também nega que a quadrilha pagasse propina aos prefeitos. “Não era pagamento de propina algum. O que acontecia era que nós, no caso, fazíamos esse intermédio de venda de fundos de investimento, que recebíamos corretagem, mas não existia pagamento de propina. Mesmo que fosse realidade, eu aliciar o prefeito, prefeito não precisa assinar. Quem assina são essas pessoas, são os gestores. Se eu tivesse que aliciar prefeito o que o prefeito ia fazer? Colocar revólver na cabeça dele e mandar assinar? Não existe isso. Ou ia ameaçar de exonerar eles? São 14 pessoas exoneradas. Ele iria fazer isso por causa de uma loira ou de uma morena?”, questiona.

E disse que nem ela nem as outras mulheres tentava seduzir os prefeitos. “Só porque sou uma mulher bonita eu sou condenada a ser prostituta? Só porque eu sou uma mulher bonita não tenho capacidade pra convencer que um instituto de previdência possa investir em um fundo que está sendo mais rentável para ele? Esse é o preconceito que existe no Brasil? Dentro do meu interrogatório a própria delegada me mostrou só escutas minhas com os envolvidos, mais de 396 escutas. Se tiver alguma que coloque eu como prostituta, cobrando para ir para cama, ou me oferecendo para ir para cama, combinando algum encontro, que a delegada solte e comprove isso. Eu estou aqui aberta a isso. Eu vim aqui dar a minha cara para bater porque eu tenho consciência do que eu estou falando”, afirma Luciane Hoepers.

A Polícia Federal ainda investiga até onde vai a ligação entre Luciane, o doleiro Fayed e os políticos com quem eles negociavam. E quer saber exatamente qual o papel de Luciane e de cada uma das outras mulheres dentro do esquema. A PF não descarta novas prisões.

O advogado do doleiro Fayed Treboulsi disse que as empresas criadas pelo seu cliente seguiam as regras do mercado. O doleiro é um dos nove indiciados que permanecem presos em Brasília.

domingo, 29 de setembro de 2013

SÃO JERONIMO

Jerónimo de Estridão
São Jerónimo
Padre latino, Apologista,
Confessor, Presbítero e Doutor da Igreja
Nascimento a.C 347 em Estridão, fronteira entre a Dalmácia e a Panónia
Morte 30 de setembro de 420 (73 anos) em Belém, Judeia
Principal templo Basílica de Santa Maria Maior, Roma, Itália
Festa litúrgica 30 de Setembro (cristianismo ocidental)
15 de Junho (cristianismo oriental)
Portal dos Santos
São Jerónimo (português europeu) ou Jerônimo (português brasileiro) (Estridão, ca. 347 - Belém, 30 de setembro de 420), nascido Eusébio Sofrónio (Sofrônio) Jerónimo (em latim: Eusebius Sophronius Hieronymus; em grego: Εὐσέβιος Σωφρόνιος Ἱερώνυμος) foi um padre e apologista cristão ilírio.1 É conhecido sobretudo como tradutor da Bíblia do grego antigo e do hebraico para o latim. É o padroeiro dos bibliotecários e dos tradutores, e patrono das secretárias, ambos comemorados no dia 30 de setembro.
A edição de São Jerónimo, a Vulgata, é ainda o texto bíblico oficial da Igreja Católica Romana, que o reconhece como Padre da Igreja (um dos fundadores do dogma católico) e ainda doutor da Igreja. Nasceu em Estridão, por isso chamado Jerónimo de Estridão, na fronteira entre a Panónia e a Dalmácia, no segundo quarto do século IV e faleceu perto de Belém em sua cela, próximo à gruta da Natividade.
A Vulgata foi publicada cerca de 400 d.C., poucos anos depois de Teodósio I ter feito do cristianismo a religião oficial do Império Romano (391).
É reconhecido pela Igreja Católica como santo e Doutor da Igreja, e como santo pela Igreja Ortodoxa Oriental, onde é conhecido como São Jerônimo de Estridônio ou Abençoado Jerônimo.
Na Umbanda, ele foi sincretizado com Xangô, orixá da justiça, do relâmpago, do fogo, da pedreira.
Jerónimo é um nome partilhado através das línguas europeias de formas notavelmente pouco intuitivas: latim e alemão Hieronymus, inglês Jerome, francês Jérôme, neerlandês Jeroen, italiano Girolamo, castelhano e português Jerónimo, galego Xerome.
Biografia
Dele disse o Papa Bento XVI:
A preparação literária e a ampla erudição permitiram que Jerónimo fizesse a revisão e a tradução de muitos textos bíblicos: um precioso trabalho para a Igreja latina e para a cultura ocidental. Com base nos textos originais em grego e em hebraico e graças ao confronto com versões anteriores, ele realizou a revisão dos quatro Evangelhos em língua latina, depois o Saltério e grande parte do Antigo Testamento. Tendo em conta o original hebraico e grego, a Septuaginta, a versão grega clássica do Antigo Testamento que remontava ao tempo pré-cristão, e as precedentes versões latinas, Jerónimo, com a ajuda de outros colaboradores, pôde oferecer uma tradução melhor: ela constitui a chamada "Vulgata", o texto oficial da Igreja latina, que foi reconhecido como tal pelo Concílio de Trento e que, depois da recente revisão, permanece o texto oficial da Igreja de língua latina.
É interessante ressaltar os critérios aos quais o grande biblista se ateve na sua obra de tradutor. Revela-o ele mesmo quando afirma respeitar até a ordem das palavras das Sagradas Escrituras, porque nelas, diz, "até a ordem das palavras é um mistério" (Ep. 57, 5), isto é, uma revelação. Reafirma ainda a necessidade de recorrer aos textos originários: "Quando surge um debate entre os Latinos sobre o Novo Testamento, para as relações discordantes dos manuscritos, recorremos ao original, isto é, ao texto grego, no qual foi escrito o Novo Pacto. Do mesmo modo para o Antigo Testamento, se existem divergências entre os textos gregos e latinos, apelamos ao texto original, o hebraico; assim tudo o que brota da nascente, podemo-lo encontrar nos ribeiros"

— (Ep. 106, 2).(Audiência geral, Roma, em 7 de novembro de 2007).,
Trabalho
São Jerônimo é conhecido não apenas pela tradução da Bíblia mas também por sua obra em defesa do Dogma da Virgindade Perpétua da Virgem Maria. Jerônimo foi opositor do herege Helvídio que espalhara planfetos tentando negar a Virgindade da Santíssima Virgem. Jerônimo então se posicionou radicalmente contra a heresia helvídica deixando em seus escritos muitas passagens das Escrituras que corroborariam na versão oficial da Igreja sobre a Virgindade de Maria. Os textos seus hoje ainda são de grande importância na patrística católica.
Crítica
"Jerónimo de Estridão" por Albrecht Dürer, 1521 (Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa)
Os críticos da tradução da Vulgata, apoiam-se neste trecho para afirmar que Jerônimo teria adulterado o seu conteúdo na tradução do texto grego para o latino: "Obrigas-me fazer de uma Obra antiga uma nova… da parte de quem deve por todos ser julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido. Qual, de fato, o douto e mesmo o indouto que, desde que tiver nas mãos um exemplar, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros? (Meclamitans esse sacrilegum qui audeam aliquid in verteribus libris addere, mutare, corrigere). Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberano pontífice, me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas por si a aprovação dos maus". (Obras de São Jerônimo, edição dos Beneditinos, 1693, t. It. Col. 1425).
Há quem diga que esta crítica, porém, parte do pressuposto errado de que o fazer "uma nova obra" é "corromper" uma existente. Jerónimo, tal como ele garante parágrafos adiante, apenas se refere à dificuldade de traduzir para latim os textos ao ter que manter, simultaneamente, o seu sentido original mediante uma tradução literal dos mesmos.
Doutores da Igreja
Papa Gregório, o Grande · Santo Ambrósio · Santo Agostinho · São Jerônimo · João Crisóstomo · São Basílio · São Gregório Nazianzeno · Santo Atanásio de Alexandria · São Cirilo de Alexandria · São Cirilo de Jerusalém · São João Damasceno · Venerável Beda · Santo Efrém · São Tomás de Aquino · St. Boaventura · Santo Anselmo · Santo Isidoro · São Pedro Crisólogo · Papa Leão, o Grande · São Pedro Damião · São Bernardo de Claraval · Santo Hilário de Poitiers · Santo Afonso de Ligório · São Francisco de Sales · São Lucino de Belém. São Pedro Canísio · São João da Cruz · São Roberto Belarmino · Santo Alberto Magno · Santo António de Lisboa · São Lourenço de Brindisi · Santa Teresa de Ávila · Santa Catarina de Siena · Santa Teresinha do Menino Jesus · São João de Ávila · Santa Hildegarda

IMPERIALISMO GAY E EX-GAY

Ex-gay Saulo Navarro afirma que é preciso ‘agir urgentemente para combater este imperialismo gay’

Em entrevista, ex-homossexual fala sobre as novas gerações, o Conselho de Psicologia e a importância da Igreja

Maria Carolina Caiafa Correspondente do The Christian Post
O ex-gay Saulo Navarro, autor do livro Homossexualidade – Um Engano Em Minha Vida, concedeu entrevista a Julio Severo, que a publicou em seu blog no dia 20 de setembro. Ele fala da necessidade de “agir urgentemente, ir para a prática e criar ferramentas que possam combater este imperialismo gay”.

Ex-homossexual Saulo Navarro
Saulo analisa que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) se dobrou ao movimento LGBT. Segundo ele, alguns profissionais sofrem censura da insituição “ao demonstrar que podem ajudar a resignificar a sexualidade de uma pessoa que esteja insatisfeita com a atração que sente pelo mesmo sexo”.
“Pessoas merecem ter esta ajuda sem que tenham que perambular pelas vielas das clínicas para achar alguém que possa atendê-los sem receio e medo de ser punido pelo CFP. Pessoas que deixaram a prática homossexual fazem parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo movimento gay e agora pelo CFP”, afirma Saulo. E completa: “as faculdades de psicologia de nosso país estão formando psicólogos totalmente favoráveis ao movimento [LGBT]”.
O ex-gay observa a importância da religião neste processo de reorientação sexual, a partir da sua própria experiência: “Deus é soberano. A psicologia é uma ciência e Deus excede a toda ciência. [...] Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a seguí-lo aceitando todo conteúdo bíblico como verdade para minha vida, inclusive as passagens que tratam da homossexualidade como pecado e comportamento fora da vontade de Deus para o ser humano. [...] Durante quatro anos, caminhei dentro da Igreja sentindo atração pelo mesmo sexo. Ficou claro para mim que deixar de sentir atração pelo mesmo sexo levaria tempo, não se mudaria de um dia para o outro. [...] Pessoas foram usadas por Deus para me levar ao crescimento e amadurecimento”.
Sobre as novas gerações, Saulo acredita que houve um estímulo para a homossexualidade e a bissexualidade. “A propaganda gay e a mídia têm estimulado uma geração inteira para que pratiquem não só a homossexualidade como a bissexualidade também. [...] Estes jovens se declaram livres, parte de uma geração tolerância, que se acham donos do próprio nariz. [...] Para estes jovens eu digo, cuidado – você que se acha livre, que faz o que quer, você está mais preso do que possa imaginar. Esta geração que se assume homossexual está apenas agindo como os ideólogos gays, feministas e de gênero querem. Estes jovens são usados e manipulados por ideologias que têm o único interesse de destruir a família tradicional, projetada por Deus. Enquanto se dizem livres, na verdade são bonecos de fantoche nas mãos destes movimentos”, conclui ele.
Em seguida, o entrevistado explana sobre assuntos legais e políticos desse fenômeno LGBT: “A imoralidade está aprovada e amparada por lei [...] A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A Igreja não deve ser ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A Igreja deve ser firme em seu posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se defender juridicamente dos ataques da militância gay”.
Saulo comenta ainda sobre a necessidade das Igrejas estarem preparadas para receber os arrependidos: “Se a Igreja entender que a homossexualidade na vida de uma pessoa não é o foco e sim o que sustenta esta pessoa na homossexualidade, então alguns passos já foram dados. A omissão da Igreja foi grande e agora é apagar incêndio. A Igreja tem de sair da omissão e partir para a compaixão, para a ação. É preciso compreender os infinitos fatores que podem levar um indivíduo à prática da homossexualidade. O meio homossexual é instável e haverá um tempo em que esta pessoa poderá ir até uma Igreja em busca de apoio. As Igrejas podem oferecer um local seguro e confiável, oferecer um ambiente caloroso que mostre a diferença de uma vida de pecado e uma vida em Cristo”.
Ele conta que, na adolescência, traumas, amigos e abusos sexuais o levaram a experimentar o homossexualidade. Ele realizou essa prática por 12 anos, apesar de o incomodar a infidelidade e a pornografia.
O depoimento de Navaro serviu de base para outros testemunhos: “durante minha adolescência eu fui muito assediado por homossexuais. Eles moravam próximos à escola, onde fazia a quinta série em Taguatinga (DF). Confesso que na adolescência cheguei a ter dúvida da minha masculinidade, mas percebi que tudo está ligado à orgia sexual”, diz um usuário nos comentários.
Fonte: Christian Post

sábado, 28 de setembro de 2013

VOLUNTÁRIOS DA COPA 2014

Para ser eficiente nas funções que irá desempenhar durante a Copa do Mundo da FIFA, o voluntário precisa seguir algumas regras e possuir certas qualidades fundamentais: 
1 - Ser comprometido
O trabalho do voluntário é fundamental para o dia a dia da operação durante a Copa do Mundo da FIFA. Portanto, o compromisso com horários e assiduidade são de suma importância para o bom andamento do evento.

Não seja abestado de ser voluntário para tal evento, dou-lhe alguns motivos para isso.
1- Todos irão ganhar dinheiro , muito dinheiro:  senão vejamos:
a) Os jogadores estarão por amor? ou por dinheiro e fama?
b) Os técnicos ?
c) Os da segurança?
d) Os guardadores de veículos e vendedores diversos?
e) A rede hoteleira?
f) Os cartolas?
g) O sistema de transporte, seja aéreo, terrestre ou naval ?
h) A rede de agencias de viagens?
Deve ter muitos outros que me falham a memoria, e por que nós temos que ser voluntários e comprometidos com as exigências da FIFA?
    

PEC 300

SEM PEC, SEM COPA. Agora a pressão vai ser grande!!!

Chegou a nossa vez,  ou vai ou racha.  

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

FELICIANO EM LUTA CONSTANTE

Crédito Julio Severo

Marco Feliciano se tornou o líder evangélico mais proeminente na política brasileira. Sua fama ocorreu involuntariamente. Como deputado federal, ele foi nomeado como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados em março passado. Imediatamente, toda a esquerda começou uma campanha em massa contra sua nomeação. Artistas, políticos e até ministros do governo socialista da presidente Dilma Rousseff o queriam fora da presidência da comissão.

Marco Feliciano
Até mesmo entre líderes evangélicos, havia oposição feroz. Dois importantes pastores reformados esquerdistas, o Rev. Marcos Amaral e o Rev. Ariovaldo Ramos, participaram de campanhas nacionais para remover Feliciano.
Sob tal oposição feroz, as chances de Feliciano permanecer no cargo eram irrisórias. Ninguém queria ficar com ele.
Eu estava entre a minúscula minoria de líderes cristãos que o estavam apoiando, apesar de seu passado. Como Ariovaldo Ramos e muitos evangélicos e católicos esquerdistas, Feliciano apoiou a eleição da presidente socialista Dilma. Mas meus contatos pró-vida católicos me garantiram que a ajuda dele foi fundamental em muitas batalhas pró-vida no Congresso do Brasil. Além disso, essas fontes me informaram que o apoio dele à socialista Dilma ocorreu meramente por causa de sua ingenuidade. Diferente de Ariovaldo e Marcos Amaral, que são militantes ideológicos e apoiaram Hugo Chavez e governos socialistas no Brasil, continuando a apoiá-los mesmo depois que começaram a promover o aborto e a homossexualidade, Feliciano parou de apoiar Dilma por causa dessas questões. Aliás, a oposição em massa à sua nomeação aconteceu devido às suas sólidas posturas contra o aborto e a homossexualidade.
Marco Feliciano é o presidente da Catedral do Avivamento, uma igreja ligada a Assembleia de Deus no Brasil. Sua fama catapultou porque ele permaneceu, apesar da sistemática hostilidade socialista, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Antes de sua nomeação, durante muitos anos essa comissão, que era controlada por socialistas poderosos, havia aprovado alocações de verbas para grupos homossexuais. Desde 2010, mais de 300 mil reais foram alocados para a agenda gay. Com Feliciano no cargo, esses enormes recursos financeiros estão sendo destinados a legitimas necessidades de direitos humanos.
Grupos esquerdistas em toda a sociedade brasileira estão furiosos com as perdas gays. Mas os verdadeiros direitos humanos estão ganhando.
Tenho o privilégio de entrevistar o deputado federal Marco Feliciano para deixar você saber sobre a batalha colossal dele para sustentar valores pró-família na política brasileira — que é dominada por socialistas determinados a impor a cultura da morte no Brasil.
Julio Severo: Sua nomeação à presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDHM) provocou revolta no governo do PT e nas esquerdas. Nunca vi um político evangélico tão atacado quanto você. Por que o PT e as esquerdas fizeram isso?
Marco Feliciano: As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de “guarda-costas” da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda.

Marco Feliciano com líderes católicos pró-vida
Julio Severo: Ariovaldo Ramos, Rev. Marcos Amaral e outros representantes da esquerda evangélica se uniram aos protestos contra você. Por que eles fizeram isso contra você e nunca contra as políticas abortistas e homossexualistas do governo do PT?
Marco Feliciano: Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: “segui a paz com todos.” Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma “guerra” santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer.
Julio Severo: Em seu desespero, você chegou a procurar ajuda da ANAJURE, uma associação evangélica criada recentemente para defender os direitos civis dos cristãos. Qual foi a resposta?
Marco Feliciano: Era desespero mesmo. Fazia quase 30 dias que eu estava sob fogo cruzado e até então pouquíssimos saíram ao meu socorro. Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que esses nobres juristas “cristãos” fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que a ANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal, era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentares evangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei para o então presidente* da ANAJURE que estava na França. Falei com ele mais de uma vez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria me defender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santos juristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era uma pessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membros fundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra. Damares.
Julio Severo: Na época da grande perseguição contra você, o presidente da ANAJURE lançou um comunicado nacional alertando que sua presença na Comissão de Direitos Humanos iria “dividir, ainda mais, a própria igreja evangélica… Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”. Por que, em vez de ajudar você, o presidente da ANAJURE optou por tal comunicado público?
Marco Feliciano: Por ser covarde, porque não era conveniente aliar a imagem de sua instituição a um “cão leproso” como eu naquele momento. Eu era um vexame para eles. Pouquíssimos acreditavam que eu conseguiria aguentar a pressão. Ele apostou na minha saída, na minha queda. Mas o Senhor através da oração da igreja me sustentou.
Julio Severo: O que você sofreu com tanta oposição, vinda da mídia e da esquerda secular e evangélica?
Marco Feliciano: Perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos. Você deve ter visto na net o vídeo do avião (link: http://bit.ly/18jf9zm), e outros mais.

Protesto contra Marco Feliciano
Julio Severo: A pressão da militância gay afetou sua vida do dia-a-dia? Como?
Marco Feliciano: Sim. Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido.
Julio Severo: Sua família chegou a sofrer ameaças por causa das pressões gayzistas?
Marco Feliciano: A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando.
Julio Severo: Os militantes gays têm xingado e ameaçado você. Você também os tem xingado e ameaçado?
Marco Feliciano: Meu perfil é de paz e tranquilidade. Tenho equilíbrio emocional. Nunca xingo. Nunca ameaço. Até mesmo quando tenho o amparo legal para iniciar um processo, não o faço. Sou cristão, não apenas nominal, mas praticante.
Julio Severo: O que você pensa do comportamento homossexual? É medicamente saudável? É moralmente saudável?
Marco Feliciano: É um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em “moda”, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay trás transtornos, angustias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles.
Julio Severo: O que você pensa das condenações que Deus faz na Bíblia ao comportamento homossexual?
Marco Feliciano: Não questiono Deus nem seus pensamentos. O Velho Testamento aponta proibições no intuito de preservação da espécie. Por exemplo, a circuncisão, alimentos como carne de porco ou frutos do mar. Hoje sabemos como a separação do povo dessas práticas alimentares bem como a circuncisão davam sobrevida ao povo. Era para mantê-los saudáveis. Vejo a condenação ao ato homossexual por Deus por vários aspectos, a preservação da espécie. Se você colocar 500 gays em uma ilha por 70 anos, no fim a ilha ficará deserta. O coito anal é anti-higiênico. Doenças como HPV e AIDS se proliferam com facilidade entre a comunidade GLBTT, e temos a questão do pecado, que é tudo aquilo que ofende e entristece Deus. Lembrando que as condenações eram no VT, na dispensação da Lei. Com Cristo no Novo Testamento a condenação ficou para a alma, na eternidade. A lei do olho por olho foi trocada pelo ama o próximo como a ti mesmo. Por isso amo os homossexuais, mas abomino o ato homossexual.

Marco Feliciano é apoiado na Marcha pela Família em junho
Julio Severo: O que você pensa do PLC 122?
Marco Feliciano: O PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira.
Julio Severo: Você concorda com a atitude do governo, com a cumplicidade dos meios de comunicação, de forçar as crianças e adolescentes a serem expostos à doutrinação homossexual nas escolas e outros ambientes?
Marco Feliciano: Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada “nova estrutura familiar” é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos!
Julio Severo: Antes de você, o que acontecia na Comissão de Direitos Humanos? É verdade que muito dinheiro era canalizado para financiar projetos homossexuais? Pode mencionar algum projeto financiado?
Marco Feliciano: A CDHM foi criada quase 20 anos atrás e era usada como plataforma de visibilidade ao movimento LGBTT. Nos últimos 18 anos estima-se que algo em torno de 350 milhões de reais foram destinados a este grupo. Há inúmeras denúncias que, quando apuradas, esbarram numa redoma política. O Ministério da Cultura tem uma espécie de sub-ministério só para os gays. Em São Paulo com apoio do governo estadual criou-se o museu gay. As marchas de orgulho gay têm apoio legal dos cofres públicos, e por vai.
Julio Severo: E agora sob sua presidência, como a Comissão de Direitos Humanos canaliza os recursos? Para onde vai o dinheiro do povo?
Marco Feliciano: Uma comissão não pode mandar dinheiro, mas indica onde as verbas deveriam ser empregadas. Isso acontece no fim do ano. Ainda não o fiz, mas quando o fizer, fiquem tranquilos que indicarei os que realmente precisam do dinheiro do povo.
Julio Severo: Você acha que a imensa revolta da militância gay contra sua presidência na Comissão de Direitos Humanos tem a ver com a perda milionária de recursos que o movimento gay sofreu?
Marco Feliciano: É claro que sim. E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato.
Julio Severo: No passado, você apoiou politicamente Lula e Dilma. O que fez você mudar de posição? Entre valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, e apoio ao PT, por que você preferiu valores éticos?
Marco Feliciano: Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que ai governa, valores só existem quando é dinheiro.
Julio Severo: Por que Ariovaldo Ramos e outros representantes da esquerda evangélica, que também apoiaram Lula e Dilma, preferiram se unir ao PT e à militância gay contra você na presidência na Comissão de Direitos Humanos? Valores éticos, especialmente contra o aborto e o homossexualismo, não são importantes para eles?
Marco Feliciano: Quem sabe? Com certeza deve ter algum ganho especial que desconhecemos. Cito aqui o velho poeta, “Entre o céu a terra existem mais mistérios que a nossa vã filosofia de viver”… Eu não consigo acreditar em uma igreja que prefere o erro, mas não a verdade. Não consigo compreender o que leva um pastor a apoiar um sistema maligno do que ficar ao lado do seu simples e fraco irmão. Não entendo mesmo.

Julio Severo: Você passou por uma grande prova de fogo. Com tanta oposição à sua nomeação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, parecia que você não ia conseguir durar muito tempo. Como foi sua experiência com Deus nesse período?
Marco Feliciano: Não me lembro de ter ficado tão perto de Deus antes. Foi profundo. A dependência dEle foi total. A oração tinha um foco virtuoso. Eu que já ouvia falar dEle, O conheci de verdade. Depois de 40 dias vi os cristãos se levantarem em meu socorro. Evangélicos, católicos e, pasme, até espíritas, babalorichás e ateus conservadores se uniram na internet, nas ruas, em oração, em programas de TV e rádio. A manifestação promovida pelo Pr. Silas Malafaia em Brasília foi uma benção. Vi Deus mover a nação cristã em oração.
Julio Severo: Depois de imensa oposição, sua permanência como presidente da Comissão de Direitos Humano é um milagre. Você sente que Deus tinha esse propósito para você? Jean Wyllys, o deputado gayzista, diz que foi colocado na política pelos orixás. E no seu caso? Você tem um chamado de Deus para a política?
Marco Feliciano: Quando me candidatei a deputado federal, foi um choque para muitos. Poucos entenderam o que eu fazia naquele momento. Eu tive um sonho espiritual. Fui movido por Deus para atuar como político. Minha vida na política despertou a mente de boa parte da igreja. Provei que é possível ser politico e continuar cheio do Espirito Santo. Continuo sendo pastor e pregador. Meus princípios permanecem. No ano que vem a igreja mostrará sua força nas urnas. Tenho certeza que Deus está neste negócio. Eu creio que Deus ainda tem “Josés e Daniéis” para governos. Lembrando que o profeta do Velho Testamento era a consciência política dos reis.

Marco Feliciano
Julio Severo: Muitos gostariam de votar em você para presidente no próximo ano, pois possivelmente todos os candidatos serão pró-aborto e pró-homossexualismo. Nem a socialista Marina Silva, que está buscando o voto evangélico, é confiável nessas questões. Ela tem o apoio de muitos esquerdistas, inclusive evangélicos, que fizeram oposição sistemática a você. Você seria a única opção eleitoral para os cristãos. Por que você não se candidata a presidente?
Marco Feliciano: Eu também me decepcionei com a nossa “irmã” Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: EU CUMPRIMENTO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O PT E NÓS

TUDO QUE TEM  PT  NO MEIO TÁ FODA

CAPETA/IMPOSTOR/REPETENTE/INOPORTUNO/DESPORTISMO/IMPRESTAVEL/OPORTUNISTA/CORRUPTO/INAPTO/DERESPEITO/INCOMPETENTE/HIPOCRITA/PÚTRITO/INCOMPLETO/INOPERANTE/REPUGNANTE/ sem falar no FILHO DA  PUTA.  PT É IGUAL A PONTO FINAL CANSEI.

HELDER BARBALHO A BOLA DA VEZ AO GOVERNO DO ESTADO

Há alguns meses, uma ala dentro do Partido dos Trabalhadores no Pará, liderada pelo ex-deputado federal Paulo Rocha, tem se empenhado na missão de convencer a maioria dos filiados de que, no próximo ano, o número 13 não deva estar entre as opções dos eleitores para as eleições a governador do estado. Paulo Rocha e seu grupo querem que o PT abra mão de um candidato próprio a governador do Pará, para ser vice de  Helder Barbalho.

Ana Julia por onde passa percebe que não é a predileta candidata ao governo dos eleitores militantes do PT,  quem sabe deva concorrer as vagas disponíveis ao senado, deputada federal ou deputado estadual, já percebeu que dessa vez a bola da vez é HELDER BARBALHO.        

sábado, 21 de setembro de 2013

VENDO CASA

VENDO CASA, URGENTE MOTIVO DIVÓRCIO

NO CONJUNTO GUAJARÁ I WE - 60  nº 1351  (Ananindeua), QUITADA,  LOCAL PRIVILEGIADO. DOIS ANDARES, EMBAIXO TRÊS QUARTOS, COZINHA AMPLA, GARAGEM PARA DOIS VEÍCULOS PEQUENOS, DOIS BANHEIROS, ENCIMA AMPLA SALA, BANHEIRO, POÇO ARTESIANO, CAIXA D"ÁGUA 3 mil litros.

CONTATO TELEFONES: 88887080/87352721

OU IMOBILIÁRIA MIRANDA  EM ANANINDEUA

 ÚNICO MOTIVO DIVÓRCIO.

TRÊS FILHOS, TRÊS DESTINOS

Uma mãe tinha três filhos, e foi consultar uma vidente das tantas que existem em Belém e mundo afora.
Ao perguntar o provável destino dos três quando fossem adultos, obteve como resposta um será assassino, o outro ladrão, e o terceiro mentiroso e iria viver da desgraça alheia.

 A mãe saiu horrorizada, no entanto foi no ver-o-peso consultar um desvendador de previsões de vidências e lá chegando foi tranquilizada pelo desvendador de sonhos, mistérios e previsões.

Em que afirmou o assassino será um grandioso médico, vai matar alguns e curar e salvar muitos, o ladrão será um político com muito prestigio e admirado pelo povo, o mentiroso será advogado.  

Eliel Faustino político e advogado

Deputado estadual Eliel Faustino colou grau em direito no sábado passado. Eliel milita há mais de vinte anos nas atividades parlamentares. Exerceu quatro mandatos de vereador em Ananindeua que lhe serviram de impulso para a vitoriosa campanha para deputado estadual.

Por falar em advogado, dois desciam as escadarias do palácio da Justiça em animada conversa, quando um deles convida o outro para tomar algo, imediatamente o outro bacharel pergunta DE QUEM?

AS ÁRVORES SEM ELAS O QUE SERIA DE NÓS

No dia 21 de setembro comemora-se o dia da árvore. Essa data foi escolhida em razão da chegada da primavera. Mas antes da escolha dessa data, acontecia no país, na última semana de março, a festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, em 1965.
Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida e abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.
Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.
Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê-amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.
As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; e a celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.
Em face das necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.
O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.
O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.
Um homem deve ao longo da vida plantar uma  árvore, fazer um filho ou escrever um livro. Já plantei várias árvores, já fiz alguns filhos e todos os dias rascunhos uma página do livro de minha vida.

A NOTA DE R$ 100,00


Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

BELO MONTE

Índios cobram cumprimento de condicionantes

O governo estabeleceu novo prazo em acordo com índios da etnia Parakanã para retirada de invasores da Terra Indígena Apyterewa, no Pará. Segundo a presidenta da Fundação Nacional do Índio (Funai), Maria Augusta Assirati, a previsão é que o trabalho ocorra em abril de 2014. Com relação ao acesso de índios Juruna ao reservatório da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, ficou definida uma reunião para o início de outubro para resolver a questão.
Essas foram algumas reivindicações apresentadas por cerca de 30 lideranças indígenas das duas etnias que se reuniram na tarde de ontem (17) com representantes do governo e do Consórcio Norte Energia para cobrar o cumprimento das condicionantes das obras das Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Pará.
O encontro foi agendado após os índios terem fechado, na madrugada de segunda-feira (16), a entrada do canteiro de obras do Sítio Pimental, um dos três canteiros de obras da usina, sob a alegação de que o consórcio não vem cumprindo as condicionantes para minimizar os impactos do empreendimento. Ao final, foi assinado um documento em que o governo e a Norte Energia se comprometeram a encaminhar as pendências.
Os índios Parakanã cobraram a continuação do processo de identificação e retirada dos posseiros e não indígenas da Terra Indígena Apyterewa. A desintrusão foi iniciada em 2011, com a retirada e identificação de 140 ocupações não indígenas, mas não foi concluída. Os índios denunciam, também, que estão acontecendo novos processos de invasão.
A promessa da Funai é de que não haverá mais atrasos. "Já colocamos nossa previsão de início dessa desintrusão em abril do próximo ano, com o uso das forças policiais para os ocupantes da área indígena que não desocuparem a área de boa fé", disse Maria Augusta.
Já os juruna pediram agilidade na ampliação e demarcação física da Terra Indígena Paquiçamba, uma das mais afetas pelas obras de construção da usina, além da garantia de acesso ao reservatório de Belo Monte. A presidenta da Funai disse que, em relação Paquiçamba, a Funai vai encaminhar ao Ministério da Justiça em outubro o pedido de ampliação da terra indígena.
Maria Augusta disse ainda que vai ser reunir com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) para analisar as alternativas de acesso ao reservatório da usina e que a Norte Energia deverá dar uma resposta no início de outubro para o problema.
"Será feita uma reunião de governo na próxima semana para avaliar as soluções de trafegabilidade e, por volta do dia 7 de outubro, haverá uma reunião na região [da usina] para que a Norte Energia apresente as soluções possíveis", informou. Os índios cobram da empresa a construção de uma ponte para facilitar o acesso ao reservatório de Belo Monte.
Os índios saíram confiantes de que as reivindicações serão atendidas. "Assinaram o compromisso de que vão estudar a área de qual seria o melhor acesso ao lago da empresa. Eles vão discutir também com relação a ponte, mas ainda não sabe se vai ser feita ou não", disse a liderança indígena Giliardi Juruna.
A diretora de relações institucionais da Norte Energia, Clarice Coppetti, disse que a empresa vai avaliar a questão do acesso dos índios ao reservatório e apresentar a resposta para o Ibama. "Não há uma decisão aqui, nesse momento. O que temos será levado ao órgão licenciador, que é o Ibama", disse.

VENDO CASA

VENDO CASA, URGENTE MOTIVO DIVÓRCIO


NO CONJUNTO GUAJARÁ I WE - 60  nº 1351  (Ananindeua), QUITADA,  LOCAL PRIVILEGIADO. DOIS ANDARES, EMBAIXO TRÊS QUARTOS, COZINHA AMPLA, GARAGEM PARA DOIS VEÍCULOS PEQUENOS, DOIS BANHEIROS, ENCIMA AMPLA SALA, BANHEIRO, POÇO ARTESIANO, CAIXA D"ÁGUA 3 mil litros.

CONTATO TELEFONES: 88887080/87352721

 ÚNICO MOTIVO DIVÓRCIO.

Sintepp divulga motivos que levaram à greve

Sintepp divulga motivos que levaram à greve


Nossa greve não é apenas por salários, é pela defesa da escola pública”. É o que garante o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) em carta aberta à população. Na manhã desta quarta-feira (18), os trabalhadores em educação da rede estadual de ensino decidiram deflagrar greve, por tempo indeterminado, a partir do próximo dia 23.

“Não aceitamos mais ter nossas escolas caindo sobre nossas cabeças, tamanha é a falta de infraestrutura. Cansamos das propagandas, os pactos fictícios do governo não convencem, queremos ver em nosso dia-a-dia as melhorias para a educação”, pedem os professores.

“Queremos segurança para desenvolver nossas atividades, completa estruturação das escolas, inclusão no PCCR dos funcionários de escola já previsto na legislação, eleições diretas para direção de escola, jornada de trabalho com garantia de no mínimo 1/3 para hora atividade, regulamentação de Aulas Suplementares, efetivação da lei do Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME),  pagamento do retroativo do PSPN de 2011 (em tramite na justiça à pedido do Sintepp), realização imediata de concurso público, qualificação profissional para trabalhadores (as)”, elencam na carta.

E finalizam pedindo o apoio de pais, alunos e trabalhadores do serviço público a somarem-se à luta pela qualidade da educação pública. 
(DOL)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

AINDA PRÉ - HISTÓRIA BRASILEIRA

Quando falamos sobre o descobrimento do Brasil, notamos que muitos livros didáticos e pessoas ainda atribuem esse feito à figura do navegador português Pedro Álvares Cabral, no ano de 1500. Contudo, sabemos que os primeiros descobridores do nosso território foram as antigas comunidades que chegaram à América no período pré-histórico e, com o passar do tempo, formaram diversas civilizações.
Essas comunidades só foram chamadas de “indígenas” e os seus integrantes de “índios” com a chegada dos europeus. Tal nome foi dado porque, quando chegaram aqui pela primeira vez, os europeus acreditavam que tinham alcançado a Índia. De tal forma, percebemos que o termo foi resultado do contato entre os brancos e os nativos.
Quando falamos dos índios temos que ter o cuidado de não pensar que os índios são todos iguais. Ao longo dos séculos, as comunidades indígenas aqui formadas desenvolveram diferentes tipos de costumes, línguas, valores e tradições. Até mesmo em sua fisionomia, podemos observar que os povos indígenas também possuem outras interessantes.
Algumas comunidades indígenas do Brasil viviam de forma nômade e seminômade, consumindo os recursos naturais disponíveis e depois se mudando para regiões que tivessem maior disponibilidade de animais de caça, plantas, frutos e recursos hídricos.
Por outro lado, também havia povos indígenas que dominavam a agricultura e que tinham uma rotina de trabalho intensa e regular. Não por acaso, muitos desses indígenas foram empregados como escravos nas propriedades criadas pelos colonizadores portugueses.
Além de dominarem a caça e pesca, temos em várias comunidades indígenas a presença de um vasto conhecimento sobre a vegetação do território. Não raro, tal conhecimento era empregado para a fabricação de remédios naturais que acabaram sendo utilizados pelos colonizadores.
Organizando-se de forma variada, percebemos que uma quantidade expressiva dos indígenas vivia em grandes cabanas chamadas de “ocas”. Nas ocas temos a presença de várias famílias e integrantes de uma comunidade vivendo de forma muito próxima. As habitações menores e com poucos integrantes eram mais comuns em comunidades menores.
De acordo com estudos atualizados, até a época da chegada dos portugueses, o Brasil contava com 1400 povos indígenas. Em termos numéricos, essa variedade de povos abarcava uma população que oscilou entre a casa dos três a cinco milhões de habitantes. Com números tão significativos, percebemos o quão importante é a presença indígena em nossa história.
Infelizmente, ainda temos um longo caminho para revelar com maior riqueza o passado e a cultura indígena na formação de nosso povo. A exploração, a matança e o preconceito contra os povos indígenas acabaram acobertando muitas informações e saberes de suma importância. De tal modo, cabe a nós, estudiosos, alunos e professores, ampliar nossos horizontes sobre tão relevante tema

Pré-História brasileira

Dentro dos estudos arqueológicos desenvolvidos na América, o Brasil concede uma significativa contribuição proveniente de seus diversos sítios arqueológicos. Entre os estados que apresentam antigos vestígios da presença humana podemos destacar primeiramente os estados do Piauí, Minas Gerais e as regiões litorâneas do Centro-sul do país.
Em São Raimundo Nonato (PI), um grupo de arqueólogos liderados por Niède Guidon notificou a presença de facas, machados e fogueiras com cerca de 48 mil anos de existência. Entre as principais conclusões desses estudos, destaca-se a presença de comunidades coletivas que caçavam e utilizavam o fogo para protegerem-se e alimentarem-se.
Na região de Lagoa Santa (MG) é o local onde está registrado uma das mais notórias descobertas da arqueologia nacional. Foi ali que se achou o mais antigo fóssil das Américas. Trata-se do crânio feminino que existiu há cerca de 11.500 anos. Pesquisas desenvolvidas a partir desse fóssil (apelidado de Luzia) abriram portas para novas teorias sobre o processo de ocupação do continente. Os traços negróides de Luzia levantam a suspeita de uma onda migratória da Oceania, responsável pela ocupação do nosso continente.
Próxima das regiões de rio e no litoral do Brasil existe outro conjunto de vestígios pré-históricos. Nestes lugares, montes de conchas e esqueletos de peixe conferem a existência de comunidades inteiras que sobreviviam da pesca. Também conhecidos como povos sambaquis, essas populações foram usualmente detectadas no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. No ano de 2001, o mais antigo sambaqui brasileiro foi encontrado em Vale do Ribeira (SP).
Nas regiões do interior do Brasil também são encontrados riquíssimos sítios arqueológicos. Os chamados “cemitérios dos índios” são, na verdade, vestígios de antigas civilizações do território brasileiro. Ali encontramos grandes aldeias que realizavam sofisticados rituais funerários. Datados com cerca de mil anos, esses povos possuíam uma cultura bastante diferente da dos sambaquis.
Ainda na região amazônica, temos relato sobre um outro conjunto de povos pré-históricos. Designados como integrantes da civilização marajoara, esses povos deixaram interessantes vestígios materiais. Dotados de uma arte ceramista ricamente detalhada, os marajoaras faz parte dos mais complexos grupos humanos que viveram em terras brasileiras.
Com o passar dos anos, as civilizações ameríndias foram desenvolvendo-se em território nacional. Espalhados em diferentes tribos, os índios brasileiros integraram uma parte mais recente da História das populações nativas do Brasil. A partir do século XV, a chegada dos europeus transformou radicalmente a situação dos índios. A intolerância religiosa e cultural, a violência e as epidemias foram responsáveis pela dizimação dos povos indígenas no país.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

2º REINADO ESCOLA PAULO MENDES


EXERCITANDO
1ª) (Cesgranrio) A Proclamação da República, em 1889, está ligada a um conjunto de transformações econômicas, sociais e políticas ocorridas no Brasil, a partir de 1870, dentre as quais se inclui:
a) a universalização do voto com a reforma eleitoral de 1881, efetivada pelo Partido Liberal.
b) o desenvolvimento industrial do Rio de Janeiro e de São Paulo, criando uma classe operária combativa.
c) a progressiva substituição do trabalho escravo, culminando com a Abolição em 1888.
d) a concessão de autonomia provincial, que enfraqueceu o governo imperial.
e) o enfraquecimento do Exército, após as dificuldades e os insucessos durante a Guerra do Paraguai.

2ª) (Faap) A Lei Eusébio de Queirós visava, a partir de 1850:
a) extinguir o casamento religioso
b) implantar o divórcio em substituição ao desquite
c) regularizar a prática do aborto
d) permitir legalmente a eutanásia
e) extinguir o tráfico negreiro

3ª (Fatec) "O negro não só é o trabalhador dos campos, mas também o mecânico, não só racha a lenha e vai buscar água, mas também, com a habilidade de suas mãos, contribui para fabricar os luxos da vida civilizada. O brasileiro usa-o em todas as ocasiões e de todos os modos possíveis..."
                                                                                                 (Thomaz Nelson - 1846)

Com relação à utilização do trabalho escravo na economia brasileira do século XIX, é correto afirmar:
a) com a independência de 1822, a sociedade escravista se modificou profundamente, abrindo espaços para uma produção industrial voltada para o mercado interno.
b) a utilização do negro africano na economia colonial brasileira gerou um grande conflito entre os vários proprietários de terras que mantinham o monopólio de utilização do braço indígena.
c) devido a sua indolência e incapacidade física, o índio brasileiro não se adaptou ao trabalho escravo.
d) a utilização de ferramentas e máquinas foi muito restrita na sociedade escravista; com isso, o escravo negro foi o elemento principal de toda a atividade produtiva colonial.
e) a abolição da escravidão, em 1888, deve-se principalmente à resistência dos escravos nos quilombos e às idéias abolicionistas dos setores mercantis.

4ª) (Fatec) Em 4 de setembro de 1850, foi sancionada no Brasil a Lei Eusébio de Queirós (ministro da Justiça), que abolia o tráfico negreiro em nosso país. Em decorrência dessa lei, o governo imperial brasileiro aprovou outra, "a Lei de Terras".
Dentre as alternativas a seguir, assinale a correta.
a) A Lei de Terras facilitava a ocupação de propriedades pelos imigrantes que passaram a chegar ao Brasil.
b) A Lei de Terras dificultou a posse das terras pelos imigrantes, mas facilitou aos negros libertos o acesso a elas.
c) O governo imperial, temendo o controle das terras pelo coronéis, inspirou-se no "Act Homesteade" americano, para realizar uma distribuição de terras aos camponeses mais pobres.
d) A Lei de Terras visava a aumentar o valor das terras e obrigar os imigrantes a vender sua força de trabalho para os cafeicultores.
e) O objetivo do governo imperial, com esta lei, era proteger e regularizar a situação das dezenas de quilombos que existiam no Brasil.

5ª) (Fuvest) Durante o Império, a economia brasileira foi marcada por sensível dependência em relação à Inglaterra e a outros países europeus. Essa situação foi alterada em 1844 com:
a) a substituição do livre-cambismo por medidas protecionistas, através da Tarifa Alves Branco.
b) a criação da Presidência do Conselho de Ministros, que fortaleceu a aristocracia rural.
c) a aprovação da Maioridade, que intensificou as relações econômicas com os Estados Unidos.
d) a eliminação do tráfico de escravos e a conseqüente liberação de capitais para novos investimentos.
e) o estabelecimento do Convênio de Taubaté com a intervenção do Estado na economia.

6ª) (Fuvest) O Bill Aberdeem, aprovado pelo Parlamento inglês em 1845, foi:
a) uma lei que abolia a escravidão nas colônias inglesas do Caribe e da África.
b) uma lei que autorizava a marinha inglesa a apresar navios negreiros em qualquer parte do oceano.
c) um tratado pelo qual o governo brasileiro privilegiava a importação de mercadorias britânicas.
d) uma imposição legal de libertação dos rescém-nascidos, filhos de mãe escrava.
e) uma proibição de importação de produtos brasileiros para que não concorressem com os das colônias antilhanas.

7ª) (Fuvest) O descontentamento do Exército, que culminou na Questão Militar no final do Império, pode ser atribuído:
a) às pressões exercidas pela Igreja junto aos militares para abolir a monarquia.
b) à propaganda do militarismo sul-americano na imprensa brasileira.
c) às tendências ultrademocráticas das forças armadas, que desejavam conceder maior participação política aos analfabetos.
d) à ambição de iniciar um programa de expansão imperialista na América Latina.
e) à predominância do poder civil que não prestigiava os militares e lhes proibia o debate político pela imprensa.

8ª) (Fuvest) "Naquela época não tinha maquinaria, meu pai trabalhava na enxada. Meu pai era de Módena, minha mãe era de Capri e ficaram muito tempo na roça. Depois a família veio morar nessa travessa da avenida Paulista; agora está tudo mudado, já não entendo nada dessas ruas".

Esse trecho de um depoimento de um descendente de imigrante, transcrito na obra MEMÓRIA E SOCIEDADE, de Ecléa Bosi, constitui um documento importante para a análise
a) do processo de crescimento urbano paulista no início do século atual, que desencadeou crises constantes entre fazendeiros de café e industriais.
b) da imigração européia para o Brasil, organizada pelos fazendeiros de café nas primeiras décadas do século XX, baseada em contratos de trabalho conhecidos como "sistema de parceria".
c) da imigração italiana, caracterizada pela contratação de mão-de-obra estrangeira para a lavoura cafeeira, e do posterior processo de migração e de crescimento urbano de São Paulo.
d) do percurso migratório italiano promovido pelos governos italiano e paulista, que organizavam a transferência de trabalhadores rurais para o setor manufatureiro.
e) da crise na produção cafeeira da primeira década do século XX, que forçou os fazendeiros paulistas a desempregar milhares de imigrantes italianos, acelerando o processo de industrialização.

9ª) (Fuvest) No século XIX, a imigração européia para o Brasil foi um processo ligado:
a) a uma política oficial e deliberada de povoamento, desejosa de fixar contingentes brancos em áreas estratégicas e atender grupos de proprietários na obtenção de mão-de-obra.
b) a uma política organizada pelos abolicionistas para substituir paulatinamente a mão-de-obra escrava das regiões cafeeiras e evitar a escravização em novas áreas de povoamento no sul do país.
c) às políticas militares, estabelecidas desde D. João VI, para a ocupação das fronteiras do sul e para a constituição de propriedades de criação de gado destinadas à exportação de charque.
d) à política do partido liberal para atrair novos grupos europeus para as áreas agrícolas e implantar um meio alternativo de produção, baseado em minifúndios.
e) à política oficial de povoamento baseada nos contratos de parceria como forma de estabelecer mão-de-obra assalariada nas áreas de agricultura de subsistência e de exportação.

10ª) (Fuvest) Há mais de um século, teve início no Brasil um processo de industrialização e crescimento urbano acelerado. Podemos identificar, como condições que favoreceram essas transformações:
a) a crise provocada pelo fim do tráfico de escravos que deu início à política de imigração e liberou capitais internacionais para a instalação de indústrias.
b) os lucros auferidos com a produção e a comercialização do café, que deram origem ao capital para a instalação de indústrias e importação de mão-de-obra estrangeira.
c) a crise da economia açucareira do nordeste que propiciou um intenso êxodo rural e a conseqüente aplicação de capitais no setor fabril em outras regiões brasileiras.
d) os capitais oriundos da exportação da borracha amazônica e da introdução de mão-de-obra assalariada nas áreas agrícolas cafeeiras.
e) a crise da economia agrícola cafeeira, com a abolição da escravatura, ocasionando a aplicação de capitais estrangeiros na produção fabril.

11ª) (Fuvest) Nas atas dos debates parlamentares e nos jornais brasileiros da década de 1850, encontram-se muitas referências, positivas ou negativas, à Inglaterra.   Estas últimas, em geral, devem-se à irritação provocada em setores da sociedade brasileira por pressões exercidas pelo governo inglês para:
a) diminuir gradativamente a utilização de escravos na agricultura de exportação.
b) dar ao protestantismo o mesmo status de religião oficial que tinha o catolicismo.
c) impedir o julgamento por tribunais brasileiros de um oficial inglês que assassinou um cidadão brasileiro.
d) a extinção do tráfico de escravos, tendo seus objetivos sido alcançados em 1850.
e) subordinar a política externa brasileira a interesses Ingleses na África a na Ásia.

12ª) (Fuvest) Durante o período em que o Brasil foi Império houve, entre outros fenômenos, a
a) consolidação da unidade territorial e a organização da diplomacia.
b) predominância da cultura inglesa nos campos literário e das artes plásticas.
c) constituição de um mercado interno nacional, integrando todas as regiões do país.
d) incidência de guerras externas e a ausência de rebeliões internas nas províncias.
e) inclusão social dos índios e a abolição da escravidão negra.

13ª) (Mackenzie) Sobre o parlamentarismo praticado durante quase todo o Segundo Reinado e a atuação dos partidos Liberal e Conservador, podemos afirmar que:
a) ambos colaboraram para suprimir qualquer fraude nas eleições e faziam forte oposição ao centralismo imperial.
b) as divergências entre ambos impediram períodos de conciliação, gerando acentuada instabilidade no sistema parlamentar.
c) organizado de baixo para cima, o parlamentarismo brasileiro chocou-se com os partidos Liberal e Conservador de composição elitista.
d) Liberal e Conservador, sem diferenças ideológicas significativas, alternavam-se no poder, sustentando o parlamentarismo de fachada, manipulado pelo imperador.
e) os partidos tinham sólidas bases populares e o parlamentarismo seguia e praticava rigidamente o modelo inglês.

14ª) (Mackenzie) Segundo o historiador Bóris Fausto, o fim do regime monárquico resultou de uma série de fatores de diferentes relevâncias, destacando-se:
a) unicamente o xenofobismo despertado pelo Conde d'Eu, nos meios nacionalistas.
b) a disputa entre a Igreja e o Estado, sem dúvida, o fator prioritário na queda do regime.
c) a maior força política da época: os barões fluminenses, defensores da Abolição.
d) a aliança entre exército e burguesia cafeeira que, além da derrubada da monarquia, constituíram uma base social estável para o novo regime.
e) a doutrina positivista, defendida pelas elites e que se opunha a um executivo forte e reformista.

15ª) (Puccamp) Considere as seguintes afirmações:
I. O sistema de parceria foi a forma de contratação de mão-de-obra que conseguiu solucionar definitivamente o problema da cafeicultura.
II. Nos centros cafeicultores havia enormes dificuldades para a implantação de núcleos de colonização.
III. As principais regiões receptoras da imigração foram o Nordeste e o Vale do Paraíba.
IV. O progresso do trabalho livre foi em grande parte condicionado pela decadência do regime servil.
V. A eliminação do trabalho escravo tornava-se um imperativo da modernização e consolidação capitalista do país.

Em relação ao processo de imigração ocorrido no Brasil em fins do século XIX é correto somente:
a) I, III e V
b) II, III e IV
c) II, IV e V
d) I, II, III, IV
e) I, II, IV e V

16ª) (Puccamp) No dia seguinte Fabiano voltou à cidade, mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinha Vitória, como de costume, diferiam das do patrão. Reclamou e obteve a explicação habitual: a diferença era proveniente de juros.
Não se conformou: devia haver engano. Ele era bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era bruto, mas a mulher tinha miolo. Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria!
            (Graciliano Ramos, "Vidas secas")

O texto menciona a "carta de alforria", que podia ser conquistada pelos próprios escravos no Brasil, quando estes
a) abdicavam de suas práticas culturais e juravam fidelidade à Coroa e à Igreja.
b) provavam ascendência nobre ou status político em suas sociedades de origem.
c) rebelavam-se e eram classificados como insubordinados ou "forros".
d) tornavam-se escravos "de ganho", obtendo do Estado uma liberdade condicional.
e) pagavam um determinado valor equivalente a sua liberdade ou "manumissão".

17ª) (Pucpr) Em alguns livros, o período da história do Império Brasileiro entre 1850 a 1870 tem o seu nome elogiado como "empresário moderno, empreendedor, a presença de escravos em seus negócios, após a decretação do fim do tráfico em 1850, no entanto, compromete sua fama de abolicionista".
O texto se refere à chamada Era:
a) Ubá.
b) Itajubá.
c) Penedo.
d) Cotegipe.
e) Mauá.

18ª) (Uece) O epíteto "Terra da Luz" foi atribuído ao Ceará por ter sido a primeira província brasileira a abolir oficialmente a escravidão. Sobre este episódio tão marcante para a História do Ceará, assinale a alternativa correta:
a) a campanha abolicionista foi muito intensa, contando inclusive com a participação dos jangadeiros, já que os escravos constituíam quase a metade da população da província
b) a escravidão representava a principal fonte de mão-de-obra para a província, principalmente na pecuária e na cultura do algodão
c) o movimento abolicionista foi liderado pelos proprietários de terras insatisfeitos com a escravidão e interessados na imigração de europeus
d) na década de 1880, o número de escravos já era muito reduzido, fato agravado pela seca de 1877, quando as fugas e as alforrias foram intensificadas
 
19ª) (Uel) "A autonomia das províncias é para nós mais que um interesse imposto pela solidariedade dos direitos e das relações provinciais, é um princípio cardeal e solene que inscrevemos na nossa bandeira."
O texto identifica um dos princípios que norteou, no Brasil,
a) a política desenvolvimentista.
b) o movimento republicano.
c) a semana de 22.
d) a campanha tenentista.
e) o regime absolutista.

20ª) (Uel) "Os estrangeiros que chegavam ao Rio de Janeiro ou outras cidades costeiras ficavam espantados com os milhares de negros que viam carregando água, mercadorias e produtos, transportando seus senhores e senhoras em liteiras ou redes pelas ruas da cidade, ou vendendo uma grande variedade de produtos. Os proprietários de escravos exigiam seu trabalho, serviço e obediência totalmente amparados por uma complexa estrutura legal, pelo costume oficializado e pela doutrina da Igreja católica".
            (CONRAD, Robert Edgar. "Os Tumbeiros". São Paulo: Brasiliense, 1985. p. 7- 8.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a escravidão no Brasil, considere as afirmativas a seguir.
I. O fluxo crescente do tráfico de escravos da África para o Brasil, até a primeira metade do século XIX, indica que a elite fundiária se negava a optar pelo sistema de trabalho livre.
II. As mortes freqüentes de escravos, por fugas, doenças, maus-tratos, entre outros, reduziram a mão-de-obra disponível e inviabilizaram o lucro proveniente do tráfico.
III. O discurso liberal de franceses e anglo-americanos demonstrava forte oposição à idéia de posse de seres humanos por outros da mesma espécie.
IV. Os proprietários de escravos brasileiros, durante a primeira metade do século XIX, concebiam a escravidão como um direito concedido pelo imperador e por Deus, defendendo-o como um privilégio natural.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) I e II.
b) I e IIII.
c) II e IV.
d) I, III e IV.
e) II, III e IV.

GABARITO
1.C     2.E     3.D     4.D     5.A     6.B     7.E     8.C     9.A
10.B   11.D  12.A   13.D   14.D   15.C    16.E  17. E  18.D
19.B   20.D

domingo, 8 de setembro de 2013

FUTURO COMANDANTE GERAL DA PMPA

Major da PM fala da sua atuação junto aos promotores de festas em Mosqueiro
José Vallinoto
"De tanto fiscalizarmos uma casa de show o proprietário - sentindo-se perseguido -  disse que iria abandonar Mosqueiro.
Apesar de não ser filho de Mosqueiro, eu visto a camisa deste Distrito.
Então, eu disse pra ele que iria tarde demais,  pois a Ilha de  Mosqueiro iria agradecer, já que ele não estava levando diversão e sim muitas famílias à perdição.
Festa de aparelhagem deveria ser banida deste lindo Distrito que um dia foi conhecido por bucólica.
Cabe a todos nós trazermos esta paz de volta".

(Maj PM Vallinoto, comandante da Companhia Independente de Polícia Militar, na Ilha de Mosqueiro/Belém-PA)

EXERCITANDO ESCOLA FRANCISCO PAULO MENDES ANANINDEUA PARÁ

Pão e Circo

Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

As principais semelhanças e diferenças entre gregos e romanos foram as estruturas políticas que seguem:
Como semelhança: Liderança da aristocracia, com elementos de democracia, autonomia local / primazia; unidades de Cidade-Estado;
Como diferenças: Roma teve mais ênfase sobre as leis que a população unificada, e Roma teve mais sucesso na criação de um governo centralizado.

Os gregos quando invadiam dominavam e destruião tudo cultura/costumes e aprisionava ou matavam os lideres locais.

Roma fazia o inverso preservava e mantinha os políticos e grandes lideranças no poder e mais mandava os funcionários públicos romanos estudarem e absolver a cultura/costumes do povo conquistado passando a conhecendo melhor para melhor anexarem ao Império.

1ª)(FUVEST) O Brasil recuperou-se de forma relativamente rápida dos efeitos da Crise de 1929 porque:
a) o governo de Getúlio Vargas promoveu medidas de incentivo econômico, com empréstimos obtidos no Exterior;
b) o País, não tendo uma economia capitalista desenvolvida, ficou menos sujeito aos efeitos da crise;
c) houve redução do consumo de bens e, com isso foi possível equilibrar as finanças públicas;
d) acordos internacionais, fixando um preço mínimo para o café, facilitaram a retomada da economia;
e) um efeito combinado positivo resultou da diversificação das exportações e do crescimento industrial.

2ª) (FUVEST) A política cultural do Estado Novo com relação aos intelectuais caracterizou-se:

a) pela repressão indiscriminada, por serem os intelectuais considerados adversários de regimes ditatoriais;

b) por um clima de ampla liberdade pois o governo cortejava os intelectuais para obter apoio ao seu projetonacional;

c) pela indiferença, pois os intelectuais não tinham expressão e o governo se baseava nas forças militares;

d) pelo desinteresse com relação aos intelectuais, pois o governo se apoiava nos trabalhadores sindicalizados;

e) por uma política seletiva através da qual só os adversários frontais do regime foram reprimidos.

3ª) A Era Vargas (1930 - 1945) apresentou:
a) O abandono definitivo da política de proteção ao café.
b) A crescente centralização político-administrativa.
c) Um respeito aos princípios democráticos, em toda sua duração.
d) Um leve "surto industrial", resultante da conjuntura da Grande Guerra (1914 - 1918).
e) Um caráter extremamente ditatorial, em todas as suas três fases.

4ª) A Europa dos anos 30 conheceu os extremismos resultantes do confronto ideológico entre os totalitarismos de esquerda e de direita. Eram representantes de direita (nazi-fascismo), no Brasil:

a) os aliancistas, reunidos em torno da Aliança Nacional Libertadora;
b) os "camisas-verdes" liderados por Luís Carlos Prestes;
c) os tenentes, que após a Revolução de 1930, tornaram-se defensores do Estado Fascista;
d) os integralistas, sob a liderança de Plínio Salgado, sonhavam com um Estado Totalitário;
e) os getulistas, adeptos de um Estado Forte, sob a liderança de Vargas.

5ª). Recuperação da autonomia, reconstitucionalização do País e nomeação de um interventor civil e paulista foram reivindicações que marcaram:

a) o movimento tenentista da década de 1920;
b) a reação da oligarquia paulista na Revolução de 1932;
c) as manifestações integralistas nos anos 30;
d) as intentonas comunistas de 1935;
e) as rebeliões promovidas pela ANL entre 1934 e 1937.


6ª) (FGV) "Redescobrir e revolucionar é também o lema do Verde-Amarelismo, que, antes de organizar-se no movimento Anta (Cassiano Ricardo, Menotti del Picchia, Plínio Salgado) e materializar-se no ideário 'curupira', passa pela xenofobia espingardeira da Revista Brasília."

O texto acima fala de um movimento literário do Brasil dos anos 30, que tem correspondência político-ideológica com:

a) o Integralismo
b) o Marxismo-lenilismo
c) o Anarco-sindicalismo
d) o Socialismo Utópico
e) a Maçonaria


7ª) (UFRJ) A expressão Estado Novo foi empregada para identificar um fato histórico a partir do momento em que:

a) entrou em vigor a terceira Constituição brasileira, a de 1934;
b) foram reunidos num só os Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara;
c) Getúlio Vargas outorgou ao País a Carta de 1937, que lhe conferia plenos poderes;
d) assumiu a Presidência da república, Jânio Quadros;
e) assumiu a Presidência da República, João Goulart.


8ª) (MACKENZIE) Sobre o Estado Novo, é falso afirmar que:

a) DIP, DASP e Polícia Secreta constituíram órgãos de sustentação do regime;

b) a centralização política e a indefinição ideológica identificaram esta fase;

c) a legislação trabalhista garantia o direito de greve e autonomia sindical, mantendo o Estado afastado das relações capital e trabalho;
d) o crescimento industrial se fez em parte graças à concentração de renda, baixos salários e desemprego;
e) as oligarquias apoiavam o governo já que este garantia a grande propriedade e não estendia às leis trabalhistas ao campo.

9ª) (FUVEST) O período entre as duas guerras mundiais (1919 - 1939), foi marcado por:

a) crise do capitalismo, do liberalismo e da democracia e polarização ideológica entre fascismo e comunismo;

b) sucesso do capitalismo, do liberalismo e da democracia e coexistência fraterna entre o fascismo e o comunismo;

c) estagnação das economias socialista e capitalista e aliança entre os EUA e a URSS para deter o avanço fascista na Europa;

d) prosperidade das economias capitalista e socialista e aparecimento da guerra fria entre os EUA e a URSS;

e) a coexistência pacífica entre os blocos americano e soviético e surgimento do capitalismo monopolista.


10. Após a queda de Getúlio Vargas (29/10/1945) é eleito Eurico Gaspar Dutra e no primeiro ano de seu governo é concluída a:

a) Reforma Partidária;
b) Pacificação interna dos Estados;
c) Emenda Constitucional que consolida a Constituição de 1934;
d) Democratização do País;
e) Constituição, a quinta do Brasil e a quarta da República, em setembro de 1946.


RESPOSTAS:01- E 02- E 03- B 04- D 05- B 06- A 07- C 08- C 09- A 10- E

EUA ESPIONA OU NÃO?

DILMA  presidenta não tão charmosa do Brasil mais a poderosa dentre todas as mulheres Tupininquins, foi espionada ou não? Claro que foi.

desde que o mundo é mundo os governantes de todos os países espionam os governantes de outro país, usando os recursos tecnológicos disponíveis.

Se não vejamos: O caso DREYFUS, durante a guerra entre a França e a Alemanha. Um Oficial francês, de origem judia, foi expulso que passara informações ao estado-maior inimigo. O culpado era outro oficial, mas o caso ficou na história universal, o "affaire DREYFUS", que deu glória a ÉMILE ZOLA.

Em 1964, tão logo o Presidente do congresso, Moura Andrade, declarou vaga a Presidência da República ( JANGO ainda estava no Brasil), uma comissão formada por pessoas do próprio Congresso foi ao palácio do Planalto abandonado para dar posse a RANIERI MAZZILLLI. O planalto estava as escuras pois foi o ultimo ato de  DARCY RIBEIRO como chefe da Casa Civil do governo deposto.

No entanto o mais intrigante foi como que: " O jovem secretario da embaixada norte americana, ROBERT BENTLEY de posse de um isqueiro sabia onde era a chave do registro geral da energia".

Assim fez NAPOLEÃO BONARPARTE, e tantos outros da Antiga Grécia e ROMA, a história da humanidade sempre foi assim um espionando o outro.          

LEGISLAR EM CAUSA PRÓPRIA


Entre os projetos parados na câmara estão o que torna corrupção crime hediondo; o que proibe cônjuge ou parente de ser suplente de senador; e o que reduz o número de assinaturas para apresentação de projetos de iniciativa popular.
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TIO SAM NÃO APRENDE MESMO

Tio Sam é a personificação nacional dos Estados Unidos da América e um dos símbolos nacionais mais famosos do mundo. O nome Tio Samfoi usado primeiramente durante a Guerra anglo-americana de 1812, mas só foi desenhado em 1852.
Ele é geralmente representado como um senhor de fisionomia séria com cabelos brancos e barbicha. Há fontes que vêem uma semelhança do rosto de Tio Sam com o do presidente Andrew Jackson, outras com o do presidente Abraham Lincoln. O Tio Sam é representado vestido com as cores e elementos da bandeira norte-americana - por exemplo, uma cartola com listras vermelhas e brancas e estrelas brancas num fundo azul, e calças vermelhas e azuis listradas.

Os Estados Unidos, a polícia das Nações Unidas, alegando motivação humanitária, pretende desencadear mais uma guerra no mundo árabe. Sabe-se como uma guerra começa, mas não se sabe como ela terminará. Uma guerra sempre produz destruição. De instalações, bens e vidas humanas.

Os Estados Unidos, por seus líderes, em diversas ocasiões da era moderna, já se envolveram em guerras. Na Indochina, na África, no Iraque, no Afeganistão. O resultado sempre foi funesto. Milhares de vidas perdidas, inclusive de soldados americanos que cavaram o túmulo fora da pátria-mãe.

 A fragorosa derrota do mais poderoso exército do mundo no Vietnam não tem servido de reflexão para Barack Obama, o novo xerife do mundo.

 Qualquer oficial, militar de qualquer patente, sabe que o exército regular pode dominar facilmente legiões de outras forças regulares, quando o exército atacante possui tecnologia, material humano e força econômica em maior proporção que o exército atacado.

 A questão é manter a ocupação. A resistência, normalmente operacionalizada em forma de guerrilha, mantém uma guerra de guerrilha Por tempo indeterminado. Mao-Tsé Tung, especialista em guerrilhas urbanas e rurais, dizia que a guerrilha "é o grão de areia que emperra a máquina de guerra dos grandes exércitos."

 créditos Ivanildo Alves

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

TESTE DE RESISTÊNCIA OU PATIFARIA PURA EM NOME DA RELIGIÃO

"Eu abusei das meninas, sim. Cometi uma coisa errada. Mas a ideia não é essa, não queria machucar ninguém. Só queria fazer um ritual de resistência em todas elas”. As palavras ditas com frieza são do coordenador de um grupo de crianças e adolescentes de uma igreja evangélica de Ananindeua. Regicleison Maciel da Costa, 30 anos, é acusado pela polícia de abusar de pelo menos seis meninas, entre 11 e 15 anos, que participavam do grupo, no bairro do Distrito Industrial, periferia do município. O suspeito, detido em flagrante, na manhã de ontem, em Belém, após a conclusão de um inquérito da Delegacia de Atendimento a Criança e ao Adolescente (DCA), confessou o crime e disse que os abusos sexuais faziam parte de um ritual de iniciação do grupo que coordenava.