segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

DEIXA SECAR

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.

No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.

Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:

"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:

"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro..

Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha..
Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.

Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa.."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre:
Deixe a raiva secar.

ILHA DO COTIJUBA

Ilha de Cotijuba, Belém PA




A Ilha de Cotijuba está situada na confluência da Baia de Marajó com a Baia do Guajará, no Estado do Pará, tendo ao Nordeste a Ilha de Mosqueiro, ao Norte a própria Baia de Marajó, ao Sul a Ilha do Arapiranga e o Rio Pará, ao Sudeste as Ilhas de Jutuba e Paquetá e o Canal de Cotijuba.

A Ilha de Cotijuba.

Na entrada da Ilha de Cotijuba, se observa algumas casas cobertas de telhas de barro e outras de brasilit; aparece também em posição de destaque, na entrada da Ilha, uma igreja com suas torres em cada um dos lados de sua fachada; no início e se estendendo para o centro da Ilha, encontra-se a maioria da população local, cerca de 2.000 habitantes, que vive principalmente do extrativismo vegetal e animal, predominando na Ilha árvores frutíferas e hortaliças; entre a alimentação predominante na Ilha encontra-se a pesca, a caça, o feijão, o arroz e a farinha de mandioca. Na Ilha como em outras localidades existe uma unidade municipal de saúde; uma igreja (São Francisco de Assis) conhecida como capela de Cotijuba; uma escola de ensino fundamental; uma Associação dos Produtores da Ilha de Cotijuba – APIC; uma Associação dos Moradores da Ilha de Cotijuba e Ilhas Adjacentes – AMICIA, um trapiche… A comunidade, usando um terminologia própria, denomina a primeira parte da Ilha de “Ponta de Cima” e a segunda parte, para trás, de “Ponta de Baixo”. É na Ponta de Cima, que se encontram as ruínas da antiga Colônia Reformatória de Cotijuba, também conhecida como Educandário.

domingo, 29 de dezembro de 2013

M E D E I A

Medeia

Eugène Delacroix

Na mitologia grega, Medeia (em grego Μήδεια) era filha do rei Eetes, da Cólquida (atualmente, a Geórgia), sobrinha de Circe (aparecendo, ainda, como filha de Circe e Hermes ou como irmã de Circe e filha de Hécata) e que foi, por algum tempo, esposa de Jasão. É uma das personagens mais terrivelmente fascinantes desta mitologia, ao envolver sentimentos contraditórios e profundamente cruéis, que inspiraram muitos artistas ao longo da história - na escultura, pintura, teatro, cinema, ópera...

Os mitos e personagens que envolvem Medeia têm sido classificados por alguns autores como narrativas e elementos-chave respeitantes ao limiar cultural e civilizacional que separa, por um lado o mundo primitivo das culturas pelásgicas dos xamãs, das divindades ctónicas, dos matriarcados arcaicos e da Deusa-mãe e, por outro, os novos desafios e paradigmas abertos pela Idade do Bronze. O mito de Medeia insere-se no ciclo narrativo dos Argonautas que nos chegou até hoje, de forma mais completa, na obra Argonautica de Apolónio de Rodes (século III a.C.) que se baseou em material disperso, a que tinha acesso na famosa biblioteca de Alexandria.

História

Tudo começa quando Jasão chega à Cólquida, do Reino de Iolcos, para reivindicar o Velocino de ouro para si. Como é frequente em muitos mitos, Eetes promete-lhe o velocino, desde que o herói cumpra uma tarefa. Jasão teria de lavrar um campo com dois touros monstruosos e indomados, de cascos de bronze e que expeliam fogo pelas narinas, que lhe tinham sido oferecidos por Hefesto. Em seguida, teria de semear no campo lavrado os dentes de um dragão que fora morto por Cadmo em tempos passados. Segundo alguns relatos, Hera, como protetora de Jasão, pediu a Afrodite que convencesse Afrodite a fazer Medeia se apaixonar por Jasão. Assim, ela, conhecendo as segundas intenções do seu pai, passa a ajudar o herói. Em troca, ele se casaria com ela, e a levaria consigo no caminho de volta a Iolcos. Medeia oferece, então, ao estrageiro, um unguento que deveria usar no corpo e no seu escudo, tornando-o invulnerável ao fogo e ao ferro durante um dia - o suficiente para enfrentar os touros e lavrar o campo.

Medeia adverte-o também de que dos dentes de dragão nascerá uma seara de soldados que se virarão contra ele e que o tentarão matar. Contudo, Medeia, conhecedora da história de Cadmo, dá-lhe a simples solução para o problema: basta lançar uma pedra, de longe, para o meio desse exército erguido da terra. Os soldados entrariam em discussão sobre quem atirara a pedra e matariam uns aos outros. Com tais conselhos, Jasão executou as tarefas com facilidade e voltou a reclamar o velo de ouro a Eetes.

O rei da Cólquida, furioso, resiste e tenta frustrar de novo os intentos do argonauta, tentando incendiar a nau Argo, de onde este viera, além de pretender matar a sua tripulação. É novamente Medeia quem ajudará Jasão a escapar a esse destino, ao adormecer com narcóticos o dragão que guardava o velo de ouro e avisando-o dos planos do pai. Conseguem, assim, fugir da Cólquida, com o tesouro almejado. Numa versão da história, durante a fuga, Medeia terá curado Atalanta de feridas graves.

É então que o lado cruel de Medeia se revela pela primeira vez. Quando partem, leva consigo Apsirto, seu irmão, sabendo que não tardaria que seu pai lhes fosse no encalço. Para o atrasar, mata o irmão e despedaça-o, dispersando os restos mortais pelo caminho, sabendo que o pai tentaria recolher cada pedaço para lhe dar a sepultura devida. O crime fá-los incorrer, contudo, na ira de Zeus que faz afastar a expedição da sua rota. Então, é a própria nau, Argo, onde seguem que ganha o dom da fala e que os informa que terão de ser ritualmente purificados do crime cometido contra Apsirto junto de Circe, tia de Medeia (filha de Helios - o Sol, tal como o seu pai). Param, por isso, algum tempo junto da feiticeira que os purifica, mas não aceita a permanência de Jasão no seu território.

Na Tessália

De volta à Tessália, atribuiu-se a Medeia a profecia de que o timoneiro da nau Argo, Eufemo, governaria a Líbia - o que viria, contudo, apenas a cumprir-se no seu descendente Bato. Chegados a Creta, Medeia voltou a ter um papel importante perante Talo, o homem de bronze, que, quase invulnerável, rondava a ilha, lançando pedras contra as naus que se aproximassem para que não chegassem a acostar. O seu ponto fraco consistia numa veia protegida por uma cavilha, no fundo da perna. Existem muitas versões sobre a morte do gigante. Se há autores, como Apolodoro, que a atribuem a uma flecha disparada por Peante, a maioria das versões atribui este novo sucesso às artes mágicas de Medeia que o terá enfeitiçado a partir da nau, levando-o à loucura com falsas visões de imortalidade se retirasse a cavilha, ou, através de drogas que o levaram a ferir-se com uma rocha no ponto sensível do seu corpo. Morrendo o gigante, a tripulação pode descansar em terra firme.

Vários comentadores do mito consideram que foi a própria Hera, mulher de Zeus, a dispor o destino de Jasão em direcção à Cólquida, para que este trouxesse consigo Medeia, a mulher certa para levar Pélias à morte. Com a chegada de Medeia e Jasão, o tirano recusa-se a largar o poder. O facto de ter atentado contra a vida de Jasão ao enviá-lo na demanda do velo de ouro, faz com que Medeia engendre uma nova forma de o levar à perdição, fazendo uso das artes ocultas e de alguma astúcia. Fazendo-se amiga das filhas do rei, diz-lhes que é capaz de rejuvenescer quem ela quiser. Para o provar, mandou esquartejar um carneiro velho e colocou-o dentro de um caldeirão com uma poção fervente. De seguida, retirou o animal, inteiro e de bastante boa saúde. Outros autores sustentam que fez a prova com Éson, o próprio pai de Jasão, o que lhe dava ainda mais crédito. As raparigas, excitadas, correram a esquartejar o pai e lançar os seus pedaços dentro do caldeirão. Como é óbvio, não voltou a sair de lá com vida. Depois deste incidente macabro, Medeia fugiu com o seu amado para Corinto.

Em Corinto

Em Corinto, a felicidade de Medeia foi de pouca duração. Já com filhos de Jasão, foi alvo da intriga do rei Creonte que influenciou Jasão a deixá-la, de modo a casá-lo com a sua filha, Creúsa (ou Glauce). Tendo convencido Jasão, tratou de banir Medeia de Corinto. Esta, contudo, antes de abandonar a cidade, ainda conseguiu vingar-se, novamente aliando astúcia com magia. Fez chegar às mãos de Creúsa um vestido e jóias - um presente literalmente envenenado, já que cada acessório tinha sido embebido numa poção secreta. Assim que a sua rival se vestiu, sentiu o seu corpo invadido de um fogo misterioso que logo se espalhou para o seu pai, que a tentou socorrer, bem como para todo o palácio - episódio este que tem semelhanças com a morte de Héracles, por obra de Nesso. Alguns narradores contam que Medeia, em fuga, não teve possibilidade de levar consigo os filhos que, perante a negligência de Jasão, foram apedrejados até à morte pela família de Creonte, como vingança.

Contudo, a versão mais conhecida é ainda mais sombria e deve-se a Eurípides, na sua tragédia Medeia, apresentada pela primeira vez em 431 a.C.. Aqui, é a própria Medeia quem mata os filhos antes de fugir para Atenas, não num acesso de loucura, mas num acto de fria e premeditada vingança em relação ao marido infiel. Eurípides foi, na altura, acusado de ceder perante um elevado suborno de cidadãos coríntios que preferiam uma versão onde não fosse o povo daquela cidade a cometer o infanticídio.

Em Atenas

Medeia fugiu para Atenas, onde se casa com o Rei Egeu. Eles tiveram um filho, Medo. Quando Teseu volta, Medeia tenta envenená-lo, mas Egeu descobre que Teseu era seu filho e impede o assassinato.

De volta à Cólquida

Medeia e Medo voltam para a Cólquida, e descobrem que Eetes tinha sido deposto por seu irmão Perses. Medeia e Medo matam Perses, e Medo se torna rei. Quando Medo conquista um grande território, este passa a se chamar Média.

DESMILITARIZAR AS PMS ?

A QUEM INTERESSA A DESMILITARIZAÇÃO DAS PMS?

Nos últimos dias o debate sobre a desmilitarização das Polícias Militares tornou-se, mais uma vez, acirrado e despertando as paixões corporativas mais intensas em ambos os lados da discussão. Contudo, os pontos fundamentais que dificilmente são incluídos no debate e analisados mais profundamente, podem mudar o modo como encaramos o assunto.

O fundamental ao analisarmos uma questão é examinar não apenas a matéria em si, mas quais são os interesses daqueles que estão fazendo pressão política sobre o caso. Assim, é possível averiguar quais são as reais intenções das pessoas e dos grupos envolvidos no debate e podemos compreender aonde eles querem chegar e qual é o papel estratégico daquela posição em suas ideologias ou planos políticos.

Na discussão sobre a desmilitarização, nota-se que os principais envolvidos, no caso os policiais, mergulharam na batalha de forma ingênua, quase inocente. Seus argumentos giram, sempre, em torno de vantagens salariais, melhores condições de trabalho e outras questões desta natureza. Cheios de boa vontade, os profissionais de segurança púbica acreditam que todos os atores envolvidos no debate estão munidos dos mesmos bons sentimentos. Entretanto, quem são, e em que estão interessados os principais defensores da proposta?

No Brasil os grandes defensores da desmilitarização estão, quase sempre, entre os membros da esquerda. Eles acabam transferindo para o tema a velha, ultrapassada e infeliz retórica da luta de classes, onde as praças são oprimidas pelos oficiais, além de tentarem vincular a instituição polícia militar com a "ditadura" que se findou há mais de 27 anos.

Embevecidos pelo mel do discurso destes ideólogos, esqueceram que estes "progressistas" e autointitulados defensores das praças, mostram-se completamente indiferentes a realidade profissional dos policiais, sejam eles militares ou civis. Nunca fizeram referência ao número de policiais mortos em serviço, aos baixos salários e as verbas insuficientes para as PM's e sempre defenderam medidas absurdas como a proibição que policiais que mataram ou alvejaram marginais recebam elogios ou condecorações; proibição da utilização de munição não letal ou gás lacrimogênio em controle de distúrbios civis; desarmamento de policiais de folga, a revogação do porte de arma para agentes penitenciários e para peritos da polícia científica, além de outras pérolas do gênero.

Chega a impressionar como as mesmas personalidades que dizem defender nossa categoria, bradando aos quatro ventos as injustiças e atrocidades da caserna, se mostram comprometidos na defesa dos interesses mais contraditórios ao efetivo cumprimento da natureza da polícia. Lutando pelo afrouxamento das penas por roubos, assaltos e homicídios, descriminalização do uso de drogas ou por mudanças na legislação que mergulharam o Brasil no caos de 55 mil homicídios por ano, com a perda de mais de 230 policiais somente em 2012.

Alguém, talvez, acuse todos que se posicionam contra a desmilitarização, ou que levantam a voz alertando para os riscos graves dessa medida, de legislar em causa própria, por ser oficial, por ser membro da elite capitalista, por ser a favor de um sistema injusto e antiquado. Não é nada disso. Mas ninguém entra em uma discussão sem que sua história pessoal, de alguma forma, influencie suas opiniões. Não levar isso em consideração também é ingenuidade.

Contudo, mais importante do que desmilitarizar ou unificar as polícias é traçar uma estratégia específica para a segurança pública do Brasil. Uma reforma policial bem planejada, articulada e que leve em conta as especificidades de cada unidade federativa, e do país como um todo. Mas uma reforma nestes moldes exige muito estudo, reflexão e debate. A desmilitarização e a unificação, da forma como proposta nas diversas emendas constitucionais já apresentadas, apenas misturam as duas estruturas, preservando as distorções.

O grande problema atualmente não é que existam duas ou dez polícias, o problema é a divisão do ciclo, onde uma polícia só patrulha e a outra só autua, o sistema "jabuticaba" das polícias militar e civil, que só existe no Brasil. Se quantidade de corporações fosse problema os Estados Unidos com seus 18.000 departamentos de polícia, com certeza, teria sérios problemas de segurança pública.

Uma reforma policial que delimitasse áreas de atuação para cada polícia e incorporasse o ciclo completo, onde cada polícia patrulhasse e investigasse de maneira independente, teriamos o embrião de uma mudança qualitativa no sistema policial brasileiro. E neste pacote podem estar incluídas a Polícia Rodoviária Federal, as Guardas Municipais e os Agentes Penitenciários.
Os policiais, militares ou civis, não podem ficar deslumbrados por promessas açucaradas, de pessoas descompromissadas com nossas instituições e que tem um histórico de mentiras e manipulações. Antes de apoiarmos esta ou aquela proposta devemos analisar qual o projeto político daqueles que a defendem sob pena nos tornarmos apenas uma peça sacrificada no tabuleiro do poder.

créditos : Luiz Fernando Ramos Aguiar.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE E A MEL


Divulgação/Polícia Civil
flagrado por uma câmera de monitoramento da Prefeitura do Rio de Janeiro enquanto pichava a estátua de Carlos Drummond de Andrade que fica na orla de Copacabana, na zona sul da cidade.

Ele foi identificado como Pablo Lucas Faria e também é suspeito de pichar a estátua de Zózimo Barroso do Amaral, no posto 12, no Leblon, e o monumento de Estácio de Sá, no Parque do Flamengo. Faria é empresário da cidade de Uberaba (MG) e foi identificado após uma pesquisa no sistema da delegacia.
De acordo com o delegado José Fagundes, as investigações continuam em andamento para localizar o suspeito. Ainda segundo o delegado, a mulher que aparece nas imagens foi identificada como sendo namorada de Faria, e é conhecida como Mel.

A imagem de Drummond foi pintada com uma tinta branca. A parte mais atingida foi a do rosto do poeta, mas também foram pichados o peito e as pernas da obra, que é um dos principais atrativos turísticos na orla carioca.

Os óculos do poeta também já foram alvo de vandalismo em oito oportunidades, a última dela em 12 de maio de 2012.  O reparo do acessório custa cerca de R$ 25 mil.

A estátua, de autoria do artista plástico Leo Santana, foi instalada em outubro de 2002, em comemoração aos 100 anos do nascimento do poeta. Dois dias depois, o monumento amanheceu pichado.

ILHA DO COTIJUBA

Ilha de Cotijuba

Cotijuba é uma ilha pertencente ao município de Belém, saídas de barco a partir de Icoaraci, travessia está com duração de 45 minutos.

Possui uma área de cerca de 60 km² e uma costa com 20 km de praias praticamente inexploradas. Algumas apresentam infraestrutura de serviços – as do Farol, a do Cravo e da Saudade – e outras são completamente selvagens, como a praia do Vai-Quem-Quer. A ilha vem sofrendo inúmeros impactos ambientais principalmente em sua orla, com a ocupação desordenada e acúmulo de lixo e no interior várias áreas desmatadas.

UIRAPURU E PATATIVA

UIRAPURU

É um pássaro ativo que se locomove muito rapidamente. Alimenta-se de frutas e, principalmente, de pequenos insetos. Tem os pés grandes, plumagem pardo-avermelhada, laranja entre outras. Vive em meio a floresta úmida, nas Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, e encontra-se em quase toda região amazônica brasileira. O seu canto mavioso é longo e melodioso parecido com uma flauta e só é ouvido ao amanhecer, enquanto constroi o ninho para atrair a fêmea, durante uns 15 dias por ano.
Na Região Norte do Brasil, a população acredita que levar o uirapuru empalhado consigo traz sorte na vida e no amor, o que é uma das causas pela qual o pássaro se encontra ameaçado de extinção.

PATATIVA

Sporophila leucoptera vulgarmente conhecido como patativa chorona é um pássaro da Amazônia. Aparece em outras regiões do Brasil e também em alguns países da América do Sul. É um pássaro de porte pequeno (12,5 cm) e de cores branca (parte da asa e toda a parte inferior, indo da base inferior do bica até as penas iniciais da cauda) e preto-cinza sobre o resto do corpo; tem o bico de cor preta, mas há espécies com cores e canto diferentes como a Sporophila plumbea (em inglês: Plumbeous Seedeater). As fêmeas tem a coloração parda.

O seu canto é triste e melódico, apresentando-se em diferentes notas antes do canto base, que se apresenta em duas notas suaves e tristes.

SINDROME DE ESTOCOLMO

Síndrome de Estocolmo
Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo

Síndrome de Estocolmo (Stockholmssyndromet em sueco) é um estado psicológico particular desenvolvido por algumas pessoas que são vítimas de sequestro. A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu raptor ou de conquistar a simpatia do sequestrador. Pode ser também chamado assim uma serie de doenças psicológicas aleatórias.

A síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg1 do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus raptores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.

A síndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vítimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos raptores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos raptores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.

É importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta a qual a pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.
Não são todas as vítimas que desenvolvem traumas após o fim da situação.

O caso mais famoso e mais característico do quadro da doença é o de Patty Hearst, que desenvolveu a doença em 1974, após ser sequestrada durante um assalto a banco realizado pela organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus raptores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a bancos.

A síndrome pode se desenvolver em vítimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como pessoas submetidas a violência doméstica e familiar. É comum também no caso de violência doméstica e familiar em que a vítima é agredida pelo cônjuge e continua a amá-lo e defendê-lo como se as agressões fossem normais.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

DECADÊNCIA PROFISSIONAL

CRÉDITOS IVANILDO ALVES

 Argumentos

Durante os debates no Tribunal do Júri em que um traficante estava sendo julgado por haver participado da morte de outro traficante no interior do motel Edith, localizado no final da travessa Padre Eutíquio, onde a vítima foi morta por conta de uma dívida de R$ 3.000,00, decorrente do tráfico, defesa e acusação se digladiaram com argumentos.

Débitos

Alto nível a discussão jurídica em torno do caso de grande repercussão no bairro da Cremação, travada entre os advogados Israel Coelho e Alex Noronha e o promotor Edson Augusto Cardoso. O promotor, em sua fala, disse que os traficantes matam usuários e concorrentes no tráfico, geralmente em razão de débitos não saldados.

SPC/Serasa

O promotor Edson Augusto ironicamente frisou que o tráfico não remete o nome dos seus devedores para o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e nem para Serasa. No mercado sujo do tráfico os débitos são cobrados a bala e com sangue.

Tragédias

Advogados de um modo geral e advogados criminalistas em especial, se deleitam com os debates do Tribunal do Júri. Para quem admira a arte de bem falar, os debates entre acusação e defesa são um espetáculo de conhecimento acadêmico, retórica, estilo, onde o teatro da vida real é representado nas tragédias que o crime provoca no cotidiano das comunidades.

Princípios

Infelizmente alguns oradores do Tribunal do Júri se esquecem dos princípios básicos da oratória e resvalam para as agressões verbais, para os ataques pessoais, para ironias vexatórias, para a expressão raivosa e colérica que em nada contribui para a solução da causa e a elevação da justiça pública.

Técnico

Não tem muitos dias, durante um julgamento, um dos oradores brindou o adversário com as expressões 'velho', 'mentiroso', 'fraudador' e foi agraciado com os mesmos adjetivos. O leigo acha isso normal. Mas um profissional do direito bem formado jamais deve desviar-se do linguajar técnico do direito, do conhecimento filosófico e literário, das metáforas edificantes, da causa e suas circunstâncias.

MEU CONSOLO, PENSEI QUE FOSSE SÓ AQUI NA SN -3 NO CONJUNTO UIRAPURU

MÃOS DE QUEM ESTAMOS????

Na noite deste Natal vimos repetir-se,  mais uma vez, um “abuso” na Praça do Carmo.

De um lado e do outro da Siqueira  Mendes, as  causas:  dois locais noturnos que comandavam  o caos, enquanto  quem paga o IPTU, pensando de ter direitos, se esguelava no telefone com quem deveria tomar providências, porém  nada acontecia.

A praça, desde cedo tinha sido tomada por carros. Os moradores quando chegavam em casa não tinham onde estacionar. ... e os flanelinhas ganhando dinheiro, enquanto nós, que aqui moramos, pagamos os impostos.

A música não deixava ninguém ouvir a TV ou dormir. De um lado, fazia trepidar as casas dessa área tombada, do outro, a poluição sonora imperava. Resultado:  começamos a procurar a PM, DPA, DEMA, e alguns desses telefones, que deveriam trabalhar 24 horas, sequer respondiam.

Se a PM apareceu, não se sabe, pois o caos continuou até as 6,30. As 6,40 ouvimos o barulho que fazem os carros da PM.... fomos olhar:  passaram sem nem parar, tanto o barulho ja tinha acabado.

Mais alguns minutos e os últimos  notívagos que  saiam dos locais em questão,  paravam na praça fazendo coro ao lado de um “bar” abusivo no canto da Joaquim Távora, que continuava vendendo, quem sabe o que... Carros com música alta completavam o caos instituido.

A prepotência, a petulância, a audácia com que ignoram as leis, nos faz  perguntar “nas mãos de quem estamos"?  Cadê a “ordem constituída”? Cadê as “autoridades”?  Cadê as leis?

São 7 horas da manhã e a musica, aquela horrorosa, voltou a tocar. Para onde correr?

É justo? e nós tinhamos desejado que o Natal fosse 'pai d'égua...

Fonte: http://civviva-cidadevelha-cidadeviva.blogspot.com.br/2013/12/natal-pai-degua.html


APRENDA COMO EXCLUIR ALGUÉM DO FACE

PASSO A PASSO COMO EXCLUIR ALGUÉM DO FACE

1º PASSO  VÁ NA LINHA DO TEMPO
2º PASSO  PASSE O CURSOR NA CAIXA AMIGOS NA PARTE SUPERIOR
3º PASSO  EXCLUIR

PRONTO FÁCIL ASSIM .

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Dilma confirma salário mínimo para R$ 724 em 2014

Dilma confirma reajuste do salário mínimo para R$ 724 em 2014




A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou nesta segunda-feira, em sua conta do Twitter, ter assinado o decreto que reajusta o salário mínimo para R$ 724 a partir de janeiro de 2014. O reajuste, o mesmo aprovado pelo Congresso no Orçamento do ano que vem, é de 6,78% sobre o valor atual, de R$ 678.


Entretanto, para o governo isso é ótimo, sabe por que ? o teto do pagamento de imposto de renda permanece o mesmo e milhares de pessoas que não pagavam imposto de renda passarão a pagar, então, não haverá ganho para essas pessoas e sim o inverso. 

Mais dinheiro para os políticos desviarem.


CALAMIDADE NO ESPIRITO SANTO

Exército apoia vítimas das chuvas no Espírito Santo

O Exército está desde ontem (25) apoiando os trabalhos da Defesa Civil do estado do Espírito Santo no auxílio às vítimas das chuvas que atingiram o estado ao longo dos últimos dias, causando a morte de 27 pessoas e deixando mais de 48 mil desabrigados ou desalojados.

Segundo informações dadas pelo Exército à Agência Brasil, o socorro às vítimas está sendo prestado nas áreas alagadas da Grande Vitória e em cidades do interior. Os engenheiros do Exército estarão, ainda, trabalhando na construção de uma ponte a partir de estrutura metálica na Rodovia ES-080, entre as cidades de Vila Velha e Pancas.

Foram deslocados para a região, até o momento, 273 militares, 43 dos quais lotados no 38º Batalhão de Infantaria, sediado em Vila Velha, no próprio estado; e 230 militares deslocados de unidades militares instaladas no Rio de Janeiro.

Estão sendo utilizadas no socorro às vítimas 56 viaturas de diversos tipos, das quais 13 serão empregadas na montagem da ponte metálica que deverá chegar ao estado na próxima segunda-feira e que para normalizar o fluxo de veículos entre as cidades de Vila Velha. Há ainda um helicóptero modelo Pantera, botes e barracas de campanha

Há militares nas cidades de Vila Velha, Santa Leopoldina, Itaguaçu, Baixo Guandu, Linhares, Colatina e Fundão – afetadas pelas fortes chuvas. Informações do próprio governo do Espírito Santo indicam que o canal de umidade que atua no estado perdeu força, permitindo a abertura de sol e rápido aumento da temperatura nesta quinta-feira (26). “No sudeste do estado ainda há possibilidade de chuva fraca a partir do fim da tarde, podendo acontecer o mesmo nas demais regiões capixabas”.

FENÔMENOS NA NATUREZA

Aurora polar
Aurora austral em Wellington, Nova Zelândia.



Aurora boreal no Alasca

Ficheiro:Polarlicht 2.jpg


Aurora austral vista a partir da Estação Polo Sul Amundsen-Scott na Antártica.



A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619, em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, representante dos ventos nortes). Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.
O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
A aurora aparece tipicamente tanto como um brilho difuso quanto como uma cortina estendida em sentido horizontal. Algumas vezes são formados arcos que podem mudar de forma constantemente. Cada cortina consiste de vários raios paralelos e alinhados na direção das linhas do campo magnético, sugerindo que o fenômeno no nosso planeta está alinhado com o campo magnético terrestre. Da mesma forma a junção de diversos fatores pode levar à formação de linhas aurorais de tonalidades de cor específicas.
Aurora boreal vista da Estação Espacial Internacional

A aurora polar terrestre é causada por elétrons de energia de 1 a 15 keV, além de prótons e partículas alfa, sendo que a luz é produzida quando eles colidem com átomos da atmosfera do planeta, predominantemente oxigênio e nitrogênio, tipicamente em altitudes entre 80 e 150 km. Cada colisão emite parte da energia da partícula para o átomo que é atingido, um processo de ionização, dissociação e excitação de partículas. Quando ocorre ionização, elétrons são despejados do átomo, os quais carregam energia e criam um efeito dominó de ionização em outros átomos. A excitação resulta em emissão, levando o átomo a estados instáveis, sendo que estes emitem luz em freqüências específicas enquanto se estabilizam. Enquanto a estabilização do oxigênio leva até um segundo para acontecer, nitrogênio estabiliza-se e emite luz instantaneamente. Tal processo, que é essencial para a formação da ionosfera terrestre, é comparável ao de uma tela de televisão, no qual elétrons atingem uma superfície de fósforo, alterando o nível de energia das moléculas e resultando na emissão de luz.
De modo geral, o efeito luminoso é dominado pela emissão de átomos de oxigênio em altas camadas atmosféricas (em torno de 200 km de altitude), o que produz a tonalidade verde. Quando a tempestade é forte, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar (em torno de 100 km de altitude), produzindo a tonalidade vermelho escura pela emissão de átomos de nitrogênio (predominante) e oxigênio. Átomos de oxigênio emitem tonalidades de cores bastante variadas, mas as predominantes são o vermelho e o verde.
O fenômeno também pode ser observado com uma iluminação ultravioleta, violeta ou azul, originada de átomos de nitrogênio, sendo que a primeira é um bom meio para observá-lo do espaço (mas não em terra firme, pois a atmosfera absorve os raios UV). O satélite da NASA Polar já observou o efeito em raios X, sendo que a imagem mostra precipitações de elétrons de alta energia.
A interação entre moléculas de oxigênio e nitrogênio, ambas gerando tonalidades na faixa do verde, cria o efeito da "linha verde auroral", como evidenciado pelas imagens da Estação Espacial Internacional. Da mesma forma a interação entre tais átomos pode produzir o efeito da "linha vermelha auroral", ainda que mais raro e presente em altitudes mais altas.
Magnetosfera esquemática da Terra
A Terra é constantemente atingida por ventos solares, um fluxo rarefeito de plasma quente (gás de elétrons livres e cátions) emitidos pelo Sol em todas as direções, um resultado de milhões de graus de temperatura da camada mais externa da estrela, a coroa solar. Durante tempestades magnéticas os fluxos podem ser bem mais fortes, assim como o campo magnético interplanetário entre os dois corpos celestes, causando distúrbios pela ionosfera em resposta às tempestades. Tais distúrbios afetam a qualidade da comunicação por rádio ou de sistemas de navegação, além de causar danos para astronautas em tal região, células solares de satélites artificiais, no movimento de bússolas e na ação de radares. A resposta da ionosfera é complexa e de difícil modelagem, dificultando a predição para tais eventos.
A magnetosfera terrestre é uma região do espaço dominada por seu campo magnético. Ela forma um obstáculo no caminho do vento solar, causando sua dispersão em sua volta. Sua largura é de aproximadamente 190 000 km, e durante as noites uma longa cauda magnética é estendida para distâncias ainda maiores.
As auroras geralmente são confinadas em regiões de formato oval, próximas aos pólos magnéticos. Quando a atividade do efeito está calma, a região possui um tamanho médio de 3.000 km, podendo aumentar para 4.000 ou 5.000 km quando os ventos solares são mais intensos.
A fonte de energia da aurora é obtida pelos ventos solares fluindo pela Terra. Tanto a magnetosfera quanto os ventos solares podem conduzir eletricidade. É conhecido que se dois condutores elétricos ligados por um circuito elétrico são imersos em um campo magnético e um deles move-se relativamente ao outro, uma corrente elétrica será gerada no circuito. Geradores elétricos ou dínamos fazem uso de tal processo, mas condutores também podem ser constituídos de plasmas ou ainda outros fluidos. Seguindo a mesma ideia, o vento solar e a magnetosfera são fluidos condutores de eletricidade com movimento relativo, e são capazes de gerar corrente elétrica, que originam tal efeito luminoso.
Como os pólos magnético e geográfico do nosso planeta não estão alinhados, da mesma forma as regiões aurorais não estão alinhadas com o pólo geográfico. Os melhores pontos (chamados pontos de auge) para a observação de auroras encontram-se no Canadá para auroras boreais e na ilha da Tasmânia ou sul da Nova Zelândia para auroras austrais.
Aurora formada pelo teste nuclear estadunidense Starfish Prime


Aurora artificial
As auroras também podem ser formadas através de explosões nucleares em altas camadas da atmosfera (em torno de 400 km). Tal fenômeno foi demonstrado pela aurora artificial criada pelo teste nuclear estadunidense Starfish Prime em 9 de julho de 1962. Nessa ocasião o céu da região do Oceano Pacífico foi iluminado pela aurora por mais de sete minutos. Tal efeito foi previsto pelo cientista Nicholas Christofilos, que havia trabalhado em outros projetos sobre explosões nucleares. De acordo com o veterano estadunidense Cecil R. Coale, alguns hotéis no Havaí ofereceram festas da bomba de arco-íris em seus telhados para acompanhar o Starfish Prime, contradizendo relatórios oficiais que indicavam que a aurora artificial era inesperada. O fenômeno também foi registrado em filme nas Ilhas Samoa, em torno de 3 200 km distante da ilha Johnston, local da explosão.
As simulações do efeito em laboratório começaram a ser feitas no final de século XIX pelo cientista norueguês Kristian Birkeland, que provou, utilizando uma câmara de vácuo e uma esfera, que os elétrons eram guiados em tal efeito para as regiões polares da esfera. Recentemente, pesquisadores conseguiram criar um efeito auroral modesto visível da terra ao emitir raios de rádio no céu noturno, tomando uma coloração verde. Da mesma forma que o fenômeno natural, as partículas atingiam a ionosfera, excitando os elétrons no plasma. Com a colisão dos elétrons com a atmosfera terrestre as luzes eram emitidas. Tal experimento também aumentou o conhecimento dos efeitos da ionosfera nas comunicações por rádio.








quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

CASAMENTO GAY QUE BACANA

(Lucas 3:23-38 NIV)
Nesse texto, a palavra “filho” aparece cerca de 77 vezes. Isso mostra a importância da família natural, do casamento tradicional e da concepção abençoada por Deus. Ao mesmo tempo, esse texto não dá nenhum espaço para uniões homossexuais que jamais geram filhos. As duplas gays podem pela lei injusta ser consideradas “casadas”, porém pela lei de Deus e da natureza nunca serão. Uma sociedade que abre mão dessa realidade está condenada à destruição.

Os “inimigos” da família e do casamento tradicional querem a todo custo introduzir suas ideologias diabólicas para justificar o injustificável: a união de uma dupla que comete atos homossexuais. Eles lutam para descaracterizar a família e o casamento tradicional. Aliás, Satanás sempre lutou para destruir a família e o vemos usando indivíduos notórios nessa emboscada de pecado, tentando igualar o inigualável. Passarão é céu e a terra, mas a Palavra de Deus, eterna evidência do casamento apenas entre homem e mulher, nunca passará.

Jesus era apenas considerado “filho” de José, como diz Lucas 4:23, porque fora gerado pelo Espírito Santo. O ato do Espírito Santo engravidar Maria mostra como o casamento tradicional está aberta para o Deus que o criou. De forma oposta, a prática sexual entre de dois homossexuais, considerada por Deus como abominação, gera apenas tristeza e morte, nunca a vida.
José foi considerado pai de Jesus porque era casado com Maria, que engravidou antes de ter relações sexuais com José. Aprouve a Deus através do Espírito Santo realizar o milagre da concepção da vida no ventre de Maria. Para chegar até José,  a Bíblia cita quem foi filho de quem até chegar a Adão. Há um velho ditado que diz: “pai” é quem cria. José criou muito bem seu filho adotivo, Jesus Cristo, mas nesse caso o Pai verdadeiro é Deus Pai e José teve o privilégio de criá-lo enquanto ser humano.

Todos os 77 filhos citados também se casaram e tiveram filhos, passando assim para as novas gerações a oportunidade de conhecerem seus descendentes, através da reprodução abençoada por Deus pelo casamento. Portanto, a genealogia humana de Jesus Cristo só foi possível porque nenhum deles optou pelo “casamento” homossexual. Nenhum deles se deixou influenciar por pecados anticasamento, deixando para as gerações futuras o registro de família de “quem foi filho de quem,” exatamente porque Deus valoriza o casamento entre um homem e uma mulher e nunca a união sexual entre dois homens considerada por Ele como “abominação e depravação sexual.” Cada casamento tradicional na linhagem de Jesus Cristo foi parte fundamental do plano de Deus para gerar Sua concepção abençoada.

Casamento Gay que bacana, será a extinção da humanidade só assim a natureza vai se recompor e será o paraíso na terra sem poluição, sem BRT  e copas  da FIFA.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

IMPERADOR CONSTANTINO

O estranho caso do o -Imperador Constantin Foi milagre ou conveniência política ?



Batalha da Ponte de Mílvio - Giulio Romano

Parece que foi séneca que disse “a religião é verdadeira para as gentes comuns, falsa para os sábios e útil para os políticos [ou governantes”. Estas palavras são muitas vezes utilizadas de um modo avulso em debates mais ou menos teológicos/políticos nos chama atenção à terceira parte da afirmação desse filósofo romano para tratar um evento histórico importantíssimo para o Ocidente, desencadeado por outro famoso romano. Refiro-me a Constantino que colocou fim às perseguições do império romano aos cristãos e a sua conversão ao cristianismo no fim da sua vida.

O episódio da Batalha da Ponte de Mílvio, com a impressionante vitória de Constantino sobre Maxnésio (ou Magnésio), é considerado um dos pontos importantes da história do Ocidente. Consta, pelo menos em algumas das fontes - especialmente segundo Eusébio de Cesaréia -, que Constantino, em situação de desvantagem, tomou uma decisão estranha para a época: decidiu, depois de um sonho com uma cruz na véspera da batalha, pintar nos escudos dos seus soldados cruzes, de modo a supostamente pedir auxílio ao Deus dos cristãos. Curioso é que o próprio Constantino não era cristão, quando jovem terá sido iniciado no culto do Sol  muito popular na época, logo era um Pagão. Curiosamente nem sequer a comunidade cristã da época era muito numerosa, muito menos na parte ocidental do Império, onde se estima, por exemplo, que os cristãos perfizessem apenas 10% da população da cidade de Roma. Curiosamente nos chama atenção para essa estranha opção de Constantino como uma espécie acto de desespero supersticioso, uma vez que o seu opositor tinha o apoio da grande maioria dos poderes pagãos, e também porque tentava aproveitar o mito de que quem perseguisse os cristão acabava tendo um fim trágico. Jamais saberemos quais as reais intenções de Constantino, se a sua opção terá sido movida pela fé, pela estratégia visionária, calculismo ou pelo desespero.

O próprio continuar da história do reinado de Constantino revela alguns aspetos igualmente estranhos. Depois de um período de tolerância religiosa, à medida que o seu reinado vai durando, começa a favorecer os cristãos, e mais para o final da sua vida a deixar de lado as prática aos cultos pagãos. Inclusive sendob atizado mesmo antes da morte. O cristianismo foi essencial para a legitimação do poder de Constantino.
O imperador dava à unidade do Império (culturalmente e politicamente), e para o final da sua vida deu mais enfase à unidade do próprio cristianismo, pois nessa altura existia uma infindável quantidade de tendências e grupos cristãos distintos. Independentemente disso, Constantino fundou uma nova capital, com o seu próprio nome, que seria a Nova Roma – Constantinopla. A existência dessa nova capital contribui de facto para a separação e divisão do Império Romano em: Ocidente e Oriente. Caindo a Roma do Ocidente e a Roma do Oriente deu origem ao Império Bizantino, com o passar dos séculos tornou-se culturalmente Grega, aumentando ainda mais a separação, que transitou também para a religião e a própria Igreja. Depois do Cisma passaram a existir duas grandes Igrejas, A Romana e a Grega, aquelas hoje conhecidas, respectivamente, por Católica e Ortodoxa

PAPAI NOEL E A COCA-COLA


Sabemos que Jesus não nasceu em 25/12, mas celebramos o Natal nessa data pois não há nada de errado nisso. Pelo contrário, é uma época do ano em que as pessoas se abrem para o amor de Deus.

Esses personagens não tem nada haver com o Natal cristão! São mitos populares fabricados para roubar o sentido do Natal.

Dede a criação do Papai Noel em 1822 o Natal vem deixando de ser a celebração do nascimento de Jesus para ser a noite do Papai Noel. Ou seja, a sociedade secular se apropriou de uma festa religiosa dando-lhe outro sentido totalmente diferente. 

Graças ao Noel as crianças de hoje quase não lembram que o Natal comemora o nascimento de Jesus. Faça um teste simples: se você tem filhos, pergunte a eles por que comemoramos o Natal? Isso vai dizer muito sobre a influencia que você tem exercido sobre eles como pai e mãe.

De nada adianta você pai/mãe/responsável  falar aos pequeninos verdadeiro sentido do Natal se ao mesmo tempo ensina seus filhos a acreditar em Papai Noel, fazer pedidos a um ser “mitológico” que traz presentes, dizer que a criança precisa se comportar senão o Papai Noel não trará presentes, levar os filhos para tirar foto com o “bom velhinho” no shopping, etc. Isso tudo só faz alimentar mais o imaginário da criança e está enriquecendo cada vez mais os mais ricos, a propaganda massissima na mídia abafa qualquer pretensão de bem informar que o verdadeiro Natal e o sentido de Natal é o nascimento de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

A criança quer é o brinquedo mais badalado na TV e dos comentários dos coleguinhas, alguns tem a felicidade de ganhar e sonhar com o próximo Natal e papai noel, a muitos outros devem se contentar com pequenas bonecas, bolas bereré, carrinhos em plásticos dos pequenos e por ai vai.  Feliz Natal a todos e que JESUS esteja presente em todos os lares.        

domingo, 22 de dezembro de 2013

O VERDADEIRO SEGREDO DE BELO MONTE



"Quando analisamos as rochas escavadas do sítio Belo Monte, verificamos que várias delas continham traços de ouro. A partir daí, todo nosso esforço foi manter esse segredo, para evitar que Belo Monte se transformasse numa nova Serra Pelada."

O "verdadeiro segredo de Belo Monte" -a existência do ouro- foi revelado ontem por Antônio Kelson Elias Filho, diretor de Construção da Norte Energia -detentora da concessão da hidrelétrica.
Não chega a ser surpresa que um veio do metal tenha sido descoberto na região da cidade paraense de Altamira, à beira da Transamazônica.

Afinal, a cerca de dez quilômetros de outro canteiro de Belo Monte, o do sítio de Pimental, começam os trabalhos para abrir a maior mina de ouro a céu aberto do Brasil, Belo Sun.
E Serra Pelada, o maior garimpo do país, fica a 400 km dali, em linha reta (o que, em território amazônico, pode ser considerado perto).

tesouro sepultado

Segundo Kelson, o veio até seria economicamente viável, se fosse avaliado de maneira isolada.
Como sua exploração implicaria adiar a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no entanto, a ideia foi abandonada.

"Não valia a pena. Fechamos o poço com concreto", afirma o diretor da Norte Energia.
Assim se sepultou, para sempre, o segredo de Belo Monte.

Portanto, podemos concluir: como sempre, o Pará servindo de almoxarifado para a região sul e sudeste do Brasil.

Belo Monte fica no território paraense, a construção da Hidrelétrica em nada vai beneficiar a sociedade paraense e até mesmo da região norte, vai beneficiar tão somente as regiões desenvolvidas populacionalmente, com o fornecimento de energia elétrica, para o resto do Brasil, aos nortistas sobrara a degradação do meio ambiente, a quebra do ecossistema e o prejuízo na natureza quebrando a harmonia homem e natureza, deixando um rastro de destruição no meio ambiente irreparável. Seria mais viável a exploração do ouro existe no solo paraense, mesmo sabendo que o meio ambiente local sofreria alterações pontuais, mais não seria tão devastador como é o mega-projeto Belo Monte.  

Os atores sociais nativos da região no longo entorno do Mega-projeto Belo monte, dentre eles os ribeirinhos, os silvícolas ou os quilombolas a muito já sabem da existência das riquezas auríferas existentes no seu sub-solo, mais sabem também que sua exploração seja  manual ou mecanizada tratar consequências desastrosas para toda sociedade da região;

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ENDOSCOPIA

Apesar da grande eficácia na prevenção e diagnóstico para o tratamento de diversas doenças, seja uma simples gastrite ou até hemorragias e tumores em seu estado  inicial, a endoscopia digestiva ainda é vista com receio e até certo temor pela população. O medo de sentir dores ainda é o que leva pacientes a adiarem ou desistirem de realizar o procedimento. A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed) alerta para a importância do exame, que garante diagnósticos de doenças do aparelho digestivo e até antecipa o tratamento de cânceres em estado inicial.

Já fiz meia dúzia de endoscopia após suspeitar de que teria adquirido uma gastrite - inflamação no estômago. Depois de sedado, você não lembra nada do exame e não senti nenhuma dor, pois a anestesia faz com que você adormeça. Já nos momentos em que os efeitos vão passando, a reação vária de pessoa para pessoa, pois, os organismo reagem de maneira diferentes, em alguns casos você não reconhecesse nem mesmo as pessoas ao seu redor. Eu sempre acho bom porque não sinto nada. .

Porém, são raros os casos em que o paciente sente dores depois do exame. O normal é você não sentir qualquer dor. O que varia de paciente para paciente é a reação aos efeitos da anestesia. Uns são mais sensíveis e demoram mais tempo para voltar ao normal, mas em média o efeito dura no máximo meia hora.
Olhar para dentro

A palavra endoscopia significa olhar dentro do paciente. Sob sedação, o paciente é examinado com um aparelho chamado endoscópio, que penetra o canal gastrointestinal para visualizar possíveis enfermidades no esôfago, estômago, duodeno e, ainda, verificar alterações na mucosa.

Quando se detecta qualquer alteração no exame, é feita a retirada de amostras para que sejam encaminhadas para biópsia. Com o passar do tempo, os aparelhos de endoscopia só evoluem. Hoje em dia você pode contar com aparelhos muito modernos, que oferecem imagens em alta definição, precisão no zoom e diversas melhorias.

Um exame de endoscopia pode ser solicitado a alguém que esteja sentindo sintomas de gastrite, como dor, sangramento pela boca ou pelo ânus, emagrecimento, etc.
O exame tem duração de dez minutos. A recuperação dos efeitos da anestesia dura no máximo 30 minutos, dependendo da sensibilidade do paciente.

Portanto, se você estiver sentindo dores estomacais, procure um médico para fazer a endoscopia, eu recomento o quanto antes melhor.

REGINALDO ROSSI

REGINALDO ROSSI auto intitulava-se REIGINALDO reconhecido por muitos como tal — Rei do Brega era, em 1964, quando iniciou a carreira, um garoto que como muitos outros amava os Beatles e imitava Roberto Carlos. Ele seguia o estilo do Rei da Jovem Guarda nos shows que fazia nos bares e clubes de sua Recife natal, ao lado do conjunto Silver Jets. Nessa linha, gravou seu primeiro disco, “O pão”, em 1966. Na década de 1970, como muitos de seus colegas, foi direcionando o repertório para canções mais românticas, se estabelecendo como um dos nomes mais populares do brega no Norte e Nordeste do Brasil.

No eixo Rio-São Paulo, Rossi se manteve um nome pouco conhecido até o estouro, nos anos 1990, de sua “Garçom”, dentro de um movimento de revalorização do brega. Chegou a ganhar um CD-tributo em 1999, “REIginaldo Rossi” que tinha desde as bandas do mangue beat — que representavam a vanguarda do pop no país na época — como mundo livre s/a e outras da mesma geração como Planet Hemp até nomes já consagrados como Zé Ramalho e Erasmo Carlos. Foi nessa época que ele se popularizou nacionalmente como Rei do Brega. O álbum vendeu um milhão de cópias.

Quem é o rei do brega no Brasil? Eu, claro. Eu canto para garotos do high society e para os pobres — resumiu Rossi em entrevista na época do lançamento de “REIginaldo Rossi”.
Rossi acreditava que o segredo de seu sucesso — e do brega, de uma forma geral era a simplicidade. Ele defendia que o canto sincopado, com quebras de ritmo, afastava o ouvinte, assim como letras muito complexas:

O brega é a linguagem do povo. Não tem essa de “data vênia”, “metamorfose do meu ego”, “infra-estrutura do meu ser” e coisa e tal — disse em 1998.

Seus discos tinham periodicidade irregular, sobretudo a partir dos anos 1990. Em 1998, reuniu os sucessos da carreira no CD “Reginaldo Rossi ao vivo” — músicas como “A raposa e as uvas”, “Dia do corno” e “Mon amour, meu bem, ma femme”. Faria outros registros ao vivo, como o DVD lançado em 2006, novamente com seus hits. Recebeu, ao longo da carreira, 14 discos de ouro, dois de platina, um de platina duplo e um de diamante.

Em 2010, lançou seu último trabalho, “Cabaret do Rossi”, nos quais imprimiu seu estilo sobre clássicos românticos de outros intérpretes, como Elymar Santos (“Taras & manias”), Marisa Monte (”Amor I love you”) e Vinicius Cantuária (”Só você”). Suas últimas apresentações foram realizadas nos dias 21 e 22 de novembro no Manhattan Café Teatro, em Recife.
Chegava a defender as mulheres que quizessem "dá uma fora" "uma chifradinha", chegava afirmar que o homem era bobo, traia a mulhera vida toda, a mulher deva umazinha, rápidinha, um chifrinho atoa, pronto era suficiente para o homem ficar braba e querer matar todo  mundo, ou quando não enchia cara pra esquecer o chifre.

Assim era e foi REIGINALDO ROSSI, morreu em uma sexta feira, só pra pedirem  "GARÇOM tras  uma cerveja  ....". Descanse em PAZ.  

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

EU ACREDITO NA JUVENTUDE ESTUDIOSA

Aluno paraense é o 1º no prêmio Jovem Cientista

Estudantes  e pesquisadores que venceram o XXVII Prêmio Jovem Cientista receberam na manhã de ontem (16/12), no Palácio do Planalto, as premiações por seus projetos de pesquisa, que nesta edição abordou a Água: desafios da sociedade. O paraense Edivan Nascimento Pereira, da Escola Estadual de Ensino Médio Profª. Ernestina Pereira Maia, orientado pelo professor Valdemar Carneiro Rodrigues Júnior, venceu com a pesquisa “Carvão do caroço de açaí (Euterpe oleracea) ativado quimicamente com hidróxido de sódio (NaOH) e sua eficiência no tratamento de água para o consumo”, na categoria Ensino Médio (EM). Ele recebeu a premiação da presidenta Dilma Rousseff. Foram premiados também pesquisas em mais três categorias.

(Diário do Pará)

Ossadas de presos estariam no Forte do Castelo

A suspeita de que ossadas de presos políticos tenham sido deixadas – e posteriormente encontradas - no terreno do Forte do Castelo ganhou mais um forte indício. Um ex-cabo do Exército procurou o membro do Comitê Paraense da Verdade Paulo Fonteles Filho para relatar a informação de que entre cinco a sete ossadas foram de fato encontradas no local no ano de 1992, durante uma pequena escavação para um banheiro. Avisado, o oficial superior mandou que tudo fosse novamente coberto e que ninguém mais falasse sobre o achado.
Nesta segunda-feira, pela manhã, a reportagem do DIÁRIO acompanhou Fonteles e o informante ao local onde as ossadas teriam sido encontradas. Segundo o militar, o ponto exato é bem ao lado do prédio onde hoje funciona a Casa das Onze Janelas. O ex-cabo disse ainda estar disposto a prestar depoimento ao Ministério Público Federal sobre o caso.
“Estavam fazendo uma escavação para um banheiro quando o terreno cedeu. Dentro do buraco havia de cinco a sete ossadas, todas com uma perfuração no crânio”, relatou o militar. A ordem que veio depois foi a de tapar o buraco e silenciar sobre o assunto.
“É mais uma peça que se encaixa no quebra-cabeça a respeito da presença de guerrilheiros presos e mortos no Forte do Castelo”, afirmou Fonteles Filho. Nesta terça-feira, Fonteles presta depoimento no Senado Federal a respeito do caso. A solicitação foi feita pelo senador João Capiberibe (PCdoB-AP).
Ossadas
Não é a primeira vez que informações sobre ossadas de presos políticos no Forte do Castelo vêm à tona. Em 2001, durante as obras do Complexo Feliz Lusitânia, também surgiram denúncias de ossadas achadas durante as escavações. À época, as ossadas teriam sido retiradas do local e desde então a Secretaria Estadual de Cultura sempre evitou maiores esclarecimentos sobre o assunto.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Quem tem medo da sexta-feira 13?

Quem tem medo da sexta-feira 13?

Hoje é sexta-feira 13. A data para alguns é apenas um dia como outro qualquer, mas existem aqueles que temem, por acreditar que é sinônimo de mau agouro. E razões para isso não faltam, afinal de contas, desde crianças, somos bombardeados com a cultura do 13 e da sexta-feira como símbolos de azar. 

Uma pesquisa em um dicionário de simbologia nos mostra que o número 13 é considerado de azar em culturas como a nossa, com sistema duodecimal – doze horas, doze meses do ano. O 12 é tido como o número da perfeição, sendo o 13 o imperfeito, o indesejável.

O que a gente percebe é que essa é uma questão das crenças mais populares, porque as religiões não trabalham com esse aspecto de acreditar que existe um dia especifico de azar ou coisa assim. Nas doutrinas oficias das igrejas, não tem nada sobre isso. Mas, mesmo assim, algumas pessoas possuem essas superstições e acaba que algumas igrejas trabalham isso, mas não por conta da doutrina.

Algumas pessoas quando vão buscar a origem da sexta-feira, encontram uma tradição histórica. É o dia que Cristo faleceu, é um dia marcado como uma coisa ruim, que lembra algo ruim.

Entre os cristãos, a interpretação que envolve o número 13 remete também à santa ceia. Na ocasião, contando com Cristo, havia 13 pessoas à mesa e uma delas foi responsável pela traição – Judas Iscariotes, que depois  suicidou-se. 

Na mitologia nórdica, foi em uma sexta-feira que Frigga, a deusa do amor e da fertilidade, se juntava com bruxas e o diabo para traçar as tragédias que promoveria na semana seguinte. Na Idade Média era o dia de se perseguir as bruxas. Nesse período, era o dia que elas se reuniam. Se diz que elas jogavam praga, desejavam infortúnios nas pessoas que menos prezavam as suas práticas. 

Com todo esse histórico, é natural que os mais temerosos fiquem com um pé atrás de “viver” a sexta-feira 13. Passar debaixo de uma escada ou cruzar com um gato preto, nem pensar. Hoje mais do que nunca não posso vacilar, tenho que  evitar “dar mole pro azar”. “Esse dia pra mim é um dia supersticioso, que poderia acontecer ou não algo bom, muito bom, meu divorcio, infelizmente a juiza do feito esta de licença, o Juiz substituto faltou, JUSTIÇA, DURA LEX, mais duro é você esperar tanto tempo e sua ansiedade ser adiada para daqui a seis meses. Já tenho dito e tenho lido "justiça que tarda não é justiça". Se  havia uma audiência  marcada a meses, é estranho, muito estranho, que seja adiada, logo a Justiça que precisa ser feita com justiça.  

Conheço casos em que advogada se deslocou de Belém para lugares distantes desse mundão que é o Pará, as duras penas e lá chegando simplesmente foi informada JUIZ não compareceu, audiência adiada.

Isso pode-se  dizer: Égua da sexta -feira 13 de azar, foi o meu caso hoje.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ESSE É O PARÁ QUE A GENTE FAZ

As "meninas de Santarém", o governador Jatene e seus cães ladrantes

A ação das "meninas de Santarém" repercutiu e o governador logo reuniu um outro grupo de estudantes para troca de amenidades e tentar minorar o estrago. O certo é que, ao fazer as afirmações relacionadas a cães que ladram à passagem da caravana, o governador dividiu o Pará em duas grandes categorias de cidadãos: aqueles que acompanham a caravana de Sua Excelência e aqueles que se assemelham a cães que latem à passagem da dita caravana.
 Raiane Pereira Vieira, 17, e Luara Ribeiro, 18

No último dia 30 o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), publicou em sua página do FB, em meio a um texto maior que pode ser verificado neste endereçohttps://www.facebook.com/sjatene, as seguintes palavras:

"... Um velho provérbio árabe que, com certeza, muitos hão de se lembrar, e que, penso, nos possa servir para uma breve reflexão sobre a importância de seguir em frente, perseguir os objetivos imprescindíveis para promover mudanças: - Os cães ladram e a caravana passa".

Para recordar: no dia 28 de novembro, após instalar o programa Propaz de assistência à saúde numa área central da cidade, em companhia do ministro da Saúde Alexandre Padilha e do prefeito local Alexandre Von, o governador foi à Escola Estadual Rio Tapajós a pretexto de inaugurar melhoramentos (veja relato deste blog aqui).
Governador Simão Jatene

Ali, ele foi surpreendido por um grupo de alunas, duas das quais fizeram cobranças além de simples pintura na escola. O governador, conforme vídeo amplamente divulgado na internet (veja aqui:https://www.facebook.com/photo.php?v=10200112693178495), destemperou-se no que deveria ter sido um mero diálogo entre um governante e seus governados, naquele momento representados por duas jovens quase adolescentes.

Com relação aos "cães" que ladram, seria, no mínimo, estranho pensar (espera-se!) que o governador do Pará esteja se referindo às já chamadas "meninas de Santarém", as estudantes Raiane Pereira Vieira, de 17 anos, e Luara Ribeiro, 18 anos, alunas do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual Rio Tapajós. Pela internet vi interpretações diferentes, de que a referência teria sido mesmo às meninas. Imagino que Jatene quis se referir a seus adversários políticos, especialmente nesta quadra em que a campanha para a eleição do ano que vem entra pra ficar até o embate final. 
O momento do episódio que não deveria
ser mais que um diálogo

Talvez o governador tivesse na cabeça (quente) as notícias do Diário do Pará, pincelando o episódio, e também à TV Tapajós, de Santarém, alinhada com o PMDB de Jáder Barbalho, o chefe supremo do Diário e do Sistema de TV e Rádio do mesmo grupo.  Ou ele se referia a blogs críticos ou até mesmo a inúmeros comentários que aparecem no FB.

Seria absurdo que o governador, na posição de principal educador do Estado - pois lhe cabe estabelecer as linhas mestras da formação de crianças e adolescentes - fosse disparar, na internet, semelhante palavreado àquelas jovens que lhe demonstraram insatisfação sem agressão. Ainda mais, justamente, dentro do ambiente de um escola que é gerida pelo Estado. Teria sido a negação do próprio ambiente onde se encontravam Jatene, estudantes e professores. 

Seja lá o que tenha passado na cabeça de Jatene, aquelas palavras, escritas assim ao público, não caem bem na lavra de um chefe de Estado, especialmente logo após o retorno de Santarém onde o episódio foi obviamente explorado pela oposição e pela mídia crítica que, se assim não o fizessem, não seriam nem oposição nem mídia crítica.

A ação das "meninas de Santarém" repercutiu e o governador logo reuniu um outro grupo de estudantes para troca de amenidades e tentar minorar o estrago. O certo é que, ao fazer as afirmações relacionadas a cães que ladram à passagem da caravana, o governador dividiu o Pará em duas grandes categorias de cidadãos: aqueles que acompanham a caravana e aqueles que se assemelham aos cães que ladram à passagem da dita caravana. Gesto e palavras pouco democráticas que denotam a dificuldade do governador para a divergência. E quando a divergência se torna intolerável, parte-se para o insulto e outras cositas más...

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

VOCÊ TEM MEDO DO QUE?

Crédito POSTADO POR LUCIO NETO



Muitas irão responder que têm medo de ratos, de cobras, de baratas
etc. Mas, não é desse tipo de medo que queremos falar aqui.
Desejamos abordar o medo que está lá no fundo da sua alma.
Aquele que traz ansiedade, nervosismo, depressão, doenças.

É o medo das alturas, de viajar de avião, de ser assaltado, de ficar
sozinho, da escuridão, medo de montanha russa, medo de tirar
zero na prova, medo de ficar rico demais e se perder no meio
da ganância, de pegar resfriado, medo de dizer eu te amo,
de gritar eu te odeio, de casar e de descasar, de engordar demais,
medo de chorar sem motivo, medo de abismos, precipícios,
medo de poeiras, de profundidade, medo de tornar-se careca,
enfim, existe um medo para cada pessoa neste mundo.

E estes medos estão lá, com seus motivos, no porão do seu
subconsciente. Eles podem ter sido adquiridos nesta vida ou
em vidas passadas. E o pior é que se eles existem é sinal de
que até o momento presente de sua vida você foi incapaz
de resolvê-los.

E enquanto não resolvê-los eles vão continuar te atormentando,
atrapalhando tua vida, te puxando para baixo, impedindo a
tua prosperidade, dando fim aos teus relacionamentos,
causando aquela enxaqueca, aquela dor de cabeça que
não pára nunca, a depressão e daí para doenças mais graves e fatais.

E o que você tem feito para resolver os teus medos?
Ou você acha que está aqui de férias? Pensas que não tens
 nenhuma obrigação contigo mesmo?

Não adianta rezar para aquele santo ou santa de sua preferência.
 Eles não vão ajudar. Não que não queiram. Muito pelo contrário.

Só que ele, na sua infinita sabedoria, sabe que somente você é
quem pode se ajudar.

O santo vai te dar uma força em questões pontuais, até para
dar um alento para a tua fé, que é uma coisa muito importante
e para você entender o processo da tua vida.

Mas, você, e mais ninguém, é quem pode resolver teus medos.
É para isso que você está aqui, encarnado em um novo corpo,
uma nova vida, uma nova oportunidade de progredir espiritualmente.
E se não fizeres isto, poderás até conquistar um império de
prosperidade, mas terás uma alma vazia, uma vida sem significado.

Eu tenho medo de cachorro.

No mundo medieval  os medos eram do espirito maligno, das feras selvagens e do escuro.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

NELSON MANDELA

Dezembro de 2013: "A nação perde seu maior líder"

No dia 5 de dezembro de 2013 o presidente sul-africano Jacob Zuma anunciou a morte do seu antecessor: "A nação perde seu maior líder", completando: "Ainda que soubéssemos que esse dia iria chegar, nada pode diminuir nosso sentimento de perda profunda"; declarando luto nacional e anunciando que o funeral deve ocorrer na capital, Joanesburgo, no sábado - dia 7 de dezembro, com as honras de Estado.

No anúncio presidencial, feito pela televisão, Zuma acentuou o papel de Mandela para seu país: "Ele está agora a descansar. Ele está agora em paz. A nossa nação perdeu o seu maior filho. O nosso povo perdeu um pai"

Na página oficial de Mandela, no Facebook, foi colocada uma mensagem sua, de 1996, em várias línguas - inclusive o português, dizendo: "A morte é inevitável. Quando um homem fez o que considera seu dever para com seu povo e seu país, pode descansar em paz. Acredito ter feito esse esforço, e é por isso, então, que dormirei pela eternidade."

Para sua lápide Mandela havia um dia declarado que gostaria de ter escrito somente: "Aqui jaz um homem que cumpriu o seu dever na Terra"

Mandela é homenageado por todo o mundo, de diversas maneiras e de seguida estão listados alguns prêmios e condecorações, para além do Nobel.

A Índia concedeu-lhe sua mais alta condecoração, em 1990, com o prêmio Bharat Ratna. Em 1993 foi o primeiro agraciado com o Prêmio Fullbright, em reconhecimento ao seu papel no entendimento entre os povos, recebendo 50 mil dólares.

Sobre uma estátua sua, a ex-mulher Winnie declarou: "Eles puseram uma enorme estátua dele bem no meio de uma importante área branca de Joanesburgo. Não aqui [em Soweto] onde derramamos nosso sangue."
Outras formas de homenagem também se fizeram: recebeu a Ordem de St. John, da rainha Isabel II, a Medalha presidencial da Liberdade de George W. Bush; em 2001 tornou-se cidadão honorário do Canadá e também um dos poucos líderes estrangeiros a receber a Ordem do Canadá.

Em 2003 deu apoio à campanha de arrecadação de fundos contra a AIDS chamada 46664 - número que lembra a sua matrícula prisional.

Em novembro de 2006 foi premiado pela Anistia Internacional com o prêmio Embaixador de Consciência em reconhecimento à liderança na luta pela proteção e promoção dos direitos humanos.
Em junho de 2008 foi realizado um grande show em Londres em homenagem aos seus 90 anos, onde participaram vários cantores mundialmente conhecidos.

Em fevereiro de 2012 o Banco Central da África do Sul anunciou, numa coletiva de imprensa capitaneada pelo presidente do país Jacob Zuma, e a diretora do Banco Gill Marcus, que a efígie de Mandela irá ilustrar todas as cédulas de Rand. Na data Zuma frisou: "Com este modesto gesto, queremos expressar nossa gratidão (...). Estas notas permitirão que nos recordemos do que conquistamos ao tentar alcançar uma sociedade mais próspera".

Impacto cultural

A vida de Nelson Mandela ensejou a produção de inúmeros filmes, livros, documentários.
De quadrinhos a filmes, Mandela enseja uma farta produção cultural.
Filmes
Dentre os filmes que tratam diretamente de Nelson Mandela tem-se:
Mandela: Son of Africa, Father of a Nation (Island Pictures, Joanesburgo, 1995112 ), documentário de Jonathan Demme nomeado ao Oscar.
Invictus, é um tributo a Mandela, feito por Clint Eastwood, em 2010; o ator Morgan Freeman interpreta-o, num elenco que também conta com Matt Damon, e fala do momento de união nacional proporcionado pela final do campeonato mundial de rúgbi de 1995.
Reconciliação: o Milagre de Mandelanota 15 , documentário de 2010 de Michael Henry Wilson, que retrata a transição para o fim do apartheid.
Goodbye Bafana, obra do diretor dinamarquês Bille August, de 2007, conta a vida do carcereiro James Gregory que, por saber falar xhosa, fora encarregado pelo regime de espionar Mandela na prisão.
Terrorist Nelson Mandela, de Peter Kosminsky, procura retratar como se processou a mudança do jovem Mandela chefe do MK, para se tornar o líder que permitiu a transição pacífica na África do Sul.
Remember Mandela! (Villon Films, Vancouver, 1998)
Madiba: The Life and Times of Nelson Mandela (CBC, Canadá, 2004)

POUPANÇA FRATERNA, VOCÊ SABE O QUE É?

NEM UM GOVERNANTE FAZ NADA PRA PERDER/O LEVIATÃ ESTA SEMPRE VIVO.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

ESCOLA PAULO MENDES TURMAS 1ª ETAPAS "A" "B" "C" "D" e TURMA 131

1ª)(UFPA) Nas relações de suserania e vassalagem dominantes durante o feudalismo europeu, é possível observar que:
a) a servidão representou, sobretudo na França e na Península Ibérica, um verdadeiro renascimento da escravidão conforme existia na Roma Imperial.
b) os suseranos leigos, formados pela grande nobreza fundiária, distinguiam juridicamente os servos que trabalhavam nos campos dos que produziam nas cidades.
c) mesmo dispondo de grandes propriedades territoriais, os suseranos eclesiásticos não mantinham a servidão nos seus domínios, mas sim o trabalho livre.
d) o sistema de impostos incidia de forma pesada sobre os servos. O imposto da mão morta, por exemplo, era pago pelos herdeiros de um servo que morria para que continuassem nas terras pertencentes ao suserano.
e) as principais instituições sociais que sustentavam as relações entre senhores e servos eram de origem muçulmana, oriundos da longa presença árabe na Europa Ocidental

2ª) (UFJF-MG) Os versos abaixo demonstram como a sociedade feudal era estruturada a partir de relações de dependência pessoal. Leia-os com atenção.
“Se o meu senhor for morto, eu quero que me matem,
Se ele for enforcado, enforcai-me com ele,
Se ele for posto na fogueira, quero ser queimado,
E, se ele se afogar, lançai-me à água com ele.”
Citado em BLOCH, M. A sociedade feudal. Lisboa: Setenta, 1989.
A respeito desta sociedade, é INCORRETO afirmar que:
a) o rei mantinha um papel predominantemente simbólico, mas, na verdade, exercia o seu poder de fato como senhor feudal de suas próprias terras.
b) os servos, que recebiam de seus senhores os lotes de terra para produzirem, estavam, em contrapartida, submetidos a uma série de taxas como a talha e as banalidades.
c) os suseranos e os vassalos estavam ligados entre si por uma relação de dependência e de obrigações mútuas a serem cumpridas.
d) a sociedade se dividia, basicamente, em duas ordens (estados) dependentes entre si: uma reunia os indivíduos descendentes dos romanos e a outra os dos germânicos.
e) NRA

3ª) (Fatec-SP) Uma das características a ser reconhecida no feudalismo europeu é:
a) A sociedade feudal era semelhante ao sistema de castas.
b)Os ideais de honra e fidelidade vieram das instituições dos hunos.
c) A economia do feudo era dinâmica, estando voltada para o comércio dos feudos vizinhos.
d) Vilões e servos estavam presos a várias obrigações, entre elas, o pagamento anual de capitação, talha e banalidades.
e) As relações de produção eram escravocratas.

4ª) (FASP) Podemos definir o feudalismo, do ponto de vista econômico, como um sistema baseado na produção, tendente à autossuficiência, sendo a agricultura seu principal setor. Politicamente o feudalismo caracterizava-se pela:
a) existência de legislação específica a reger a vida de cada feudo.
b) atribuição do poder executivo à igreja.
c) absoluta descentralização administrativa.
d) relação direta entre posse e soberania dos feudos, fragmentando assim o poder central
absoluta descentralização administrativa.
e) NRA

5ª) Analise as alternativas abaixo que tratam das características do feudalismo e indique qual delas está incorreta.

a) O servo ficava preso ao senhor feudal, devendo-lhe fidelidade, obediência e obrigações pessoais, bem como o pagamento de diferentes impostos.
b) A Igreja, além de possuir uma grande quantidade de feudos e, consequentemente, ser a maior proprietária de terras, foi também a responsável pela difusão de valores culturais e religiosos da Idade Média.
c) Na Baixa Idade Média, a sociedade feudal era essencialmente agrária, portanto a terra era a maior riqueza que alguém poderia possuir, ou seja, a terra foi a base econômica do sistema feudal.
d) Em relação aos aspectos políticos, o monarca era a autoridade máxima e absoluta. Neste sentido, os senhores feudais não detinham autonomia nas áreas militar e judicial, sendo impedidos ainda de cunharem suas próprias moedas.
e) Os servos poderiam ser ex-escravos, camponeses ou demais homens livres que recebiam casa e terra para cultivar. Esses servos eram submetidos espontaneamente ou não ao poder dos grandes senhores

GABARITO : 1ª  D  2ª D   3ª D   4ª  D  5ª D

QUEM TEM AMIGO NA ESCOLA É MELHOR QUE DINHEIRO NA CAIXA

JULIO SEVERO E A IGREJA BATISTA DA LAGOINHA

CRÉDITOS JULIO SEVERO

Quando o Pr. Lucinho Barreto, que tem um ministério voltado aos jovens na Igreja Batista da Lagoinha, “cheirou a Bíblia” meses atrás, houve um “escândalo” nacional, com muitos chamando-o de “herético” e dizendo que ele estava “envergonhando” o Evangelho. Pelo menos para mim, deu para entender que o pastor não estava com a intenção nem de profanar a Bíblia nem de defender o uso de drogas, mas estava apenas usando a simulação com a Bíblia para dar aos jovens a mensagem de que a Bíblia deve ser sempre consumida. Se o uso desse tipo de simulação é correto ou não, deixo para a imaginação do leitor.




Quando Ariovaldo Ramos e seus colegas da Teologia da Missão Integral defenderam as drogas (não a mera simulação) em junho de 2013, houve algumas queixas aqui e ali, mas nada de escândalo nacional. A reação à simulação do Pr. Lucinho foi muito mais pesada do que a reação à defesa do uso de drogas feita por Ari

— como é chamado Ariovaldo Ramos.

A ala da Missão Integral e simpatizantes não poupou críticas ao Pr. Lucinho. Renato Vargens, um pastor viciado em localizar e fabricar apostasias em pentecostais e neopentecostais, disse que a simulação do pastor da Lagoinha foi uma “vergonha” para o Evangelho. Sobre Ari e sua defesa das drogas? Vargens ficou de bico fechado.

QUAL O NOME DOS 39 MINISTROS ATUAIS?


Você não sabe?  Nem eu ou/e qualquer brasileiro.

Praticamente todos os países sérios e maduros são governados por times enxutos. Os presidentes americanos, por exemplo, conseguem tocar adiante a superpotência de 315 milhões de habitantes e uma economia colossal de mais de 15 trilhões de dólares com 15 MINISTROS. A chanceler Angela Merkel conduz a Alemanha, quarta maior economia do planeta e país mais rico e importante da Europa, com 17 MINISTROS — em sua primeira gestão, eram 15.

É claro que a eficiência de uma máquina pública não se mede apenas pelas dimensões do Ministério. Entretanto, o primeiro e grande empecilho para que ela ande a contento é o tamanho exagerado — que Lula não levou em conta durante o primeiro mandato, continuou a fazê-lo no segundo e que a “gerentona” Dilma ainda conseguiu engordar mais. Pra que tanta gente? acredito que seja justamente para aglutinar todos os partidos em torno da mandatária e lhes garantir a governabilidade. Enquanto isso pagamos a conta, e que conta.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

UMA JUSTIÇA/COPIANDO UM MESTRE

Uma justiça sem venda, sem balança e só com a espada?

Por Leonardo Boff, em seu blog
01/12/2013


Tradicionalmente a Justiça é representada por
uma estátua que tem os olhos vendados 
para simbolizar a imparcialidade e a objetividade;
a balança, a ponderação e a equidade; e a
espada, a força e a coerção para impor o veredito.

Ao analisarmos o longo processo da Ação Penal 470
que julgou os envolvidos na dita compra
de votos para os projetos do governo do PT,
dentro de uma montada espetacularização
mediática, notáveis juristas, de várias tendências,
criticaram a falta de isenção e o caráter político
do julgamento.

Não vamos entrar no mérito da Ação Penal 470
que acusou 40 pessoas. Admitamos que
houve crimes, sujeitos às penas da lei. Mas
todo processo judicial deve respeitar as duas
regras básicas do direito: a presunção da
inocência e, em caso de dúvida, esta deve
 favorecer o réu.

Em outras palavras, ninguém pode ser condenado
senão mediante provas materiais consistentes;
não pode ser por indícios e ilações.
Se persistir a dúvida, o réu é beneficiado
para evitar condenações injustas. A Justiça
como instituição, desde tempos imemoriais,
foi estatuída exatamente para evitar que o
justiciamento fosse feito pelas próprias mãos
e inocentes fossem injustamente condenados
mas sempre no respeito a estes dois princípios fundantes.

Parece não ter prevalecido, em alguns Ministros
de nossa Corte Suprema esta norma básica
do Direito Universal. Não sou eu quem o diz, mas
notáveis juristas de várias procedências.
Valho-me de dois de notório saber e pela alta
respeitabilidade que granjearam entre seus pares.
Deixo de citar as críticas do notável jurista
Tarso Genro por ser do PT e Governador do
Rio Grande do Sul.

O primeiro é Ives Gandra Martins, 88 anos,
jurista, autor de dezenas de livros, Professor
da Mackenzie, do Estado Maior do Exército
e da Escola Superior de Guerra. Politicamente
se situa no pólo oposto ao PT sem sacrificar
em nada seu espírito de isenção.
No da 22 de setembro de 2012 na FSP,
numa entrevista a Mônica Bérgamo, disse
claramente com referência à condenação
de José Dirceu por formação de quadrilha:
todo o processo lido por mim não contém
nenhuma prova. A condenação se fez por
indícios e deduções com a utilização de uma
categoria jurídica questionável, utilizada
no tempo do nazismo, a “teoria do domínio do fato.”

José Dirceu, pela função que exercia “deveria saber”.
Dispensando as provas materiais e
negando o princípio da presunção de
inocência e do “in dubio pro reo”, foi
enquadrado na tal teoria. Claus Roxin, jurista
alemão que se aprofundou nesta teoria,
em entrevista à FSP de 11/11/2012 alertou para
o erro de o STF tê-la aplicado sem amparo
em provas. De forma displicente, a Ministra
Rosa Weber disse em seu voto:
"Não tenho prova cabal contra Dirceu –
mas vou condená-lo porque a literatura
jurídica me permite”. Qual literatura jurídica?
A dos nazistas ou do notável jurista do
nazismo Carl Schmitt?  Pode uma juíza
do Supremo Tribunal Federal se permitir
tal leviandade ético-jurídica?

Gandra é contundente: "Se eu tiver a prova
material do crime, não preciso da teoria
do domínio do fato para condenar”.
Essa prova foi desprezada. Os juízes
ficaram nos indícios e nas deduções.
Adverte para a “monumental insegurança
jurídica” que pode a partir de agora vigorar.
Se algum subalterno de um diretor cometer
um crime qualquer e acusar o diretor, a este
se aplica a “teoria do domínio do fato
” porque “deveria saber”. Basta esta
acusação para condená-lo.

Outro notável é o jurista,
Antônio Bandeira de Mello, 77,
professor da PUC-SP, na mesma FSP
do dia 22/11/2013, assevera:
"Esse julgamento foi viciado do
começo ao fim. As condenações
foram políticas. Foram feitas porque
a mídia determinou. Na verdade,
 o Supremo funcionou como a
longa manus da mídia. Foi um ponto fora da curva”.

Escandalosa e autocrática, sem consultar
seus pares, foi a determinação do
 Ministro Joaquim Barbosa. Em princípio,
os condenados deveriam cumprir a pena
o mais próximo possível das residências deles.
“Se eu fosse do PT” – diz Bandeira de Mello
– “ou da família pediria que o presidente
do Supremo fosse processado.
Ele parece mais partidário do que um
homem isento”. Escolheu o dia 15 de novembro,
feriado nacional, para transportar para Brasília,
de forma aparatosa num avião militar,
os presos, acorrentados e proibidos de
se comunicar. José Genuino,
doente e desaconselhado de voar, podia
correr risco de vida. Colocou a todos em
prisão fechada mesmo aqueles que estariam
em prisão semi-aberta. Ilegalmente prendeu-os
antes de concluir o processo com a análise
dos “embargos infringentes”.

O animus condemnandi (a vontade de condenar)
e de atingir letalmente o PT é inegável nas atitudes
açodadas e irritadiças do Ministro Barbosa.
E nós tivemos ainda que defendê-lo contra
tantos preconceitos que de muitas partes
ouvimos pelo fato de sua ascendência
afrobrasileira. Contra isso afirmo sempre:
“Somos todos africanos” porque foi lá
que irrompemos como espécie humana.
Mas não endossamos as arbitrariedades
deste Ministro culto mas raivoso.
Com o Ministro Barbosa a Justiça ficou sem
as vendas porque não foi imparcial,
aboliu a balança porque ele não foi equilibrado.
Só usou a espada para punir mesmo contra
os princípios do direito. Não honra seu cargo
e apequena a mais alta instância jurídica da Nação.

Ele, como diz São Paulo aos Romanos,
"aprisionou a verdade na injustiça” (1,18).
A frase completa do Apóstolo, considero-a dura
demais para ser aplicada ao Ministro.

Leonardo Boff foi professor de Etica na 
UERJ e escreveu Etica e Moral:
 em busca dos fundamentos e dezenas de outros livros.